Corolário ao Lírio
Frio demais para sair nu na rua
Estava frio demais para sair nu na rua e os postes submersos disparavam alarmes supersônicos em cada residência abandonada da capital da Disneilândia. Uma sombra geométrica se projetava sobre a praça em chamas, espocando crianças flutuantes. Um tiro se ouviu e o eco pareceu uma gargalhada aos ouvidos do pipoqueiro atômico. As salamandras púrpuras sobre os telhados gelados mal se importaram, e seguiram preparando Miojo. O campanário de um tanque de guerra pulsava como uma bomba-relógio líquida em que todo padre ou percevejo já percebeu um dia o valor de uma mola cíclica. Não obstante, a estante túrgida das turpitudes tântricas jamais obstou ao obstetra trácio trama ou tragédia. A luz escorria pelo bueiro e tornava a se insurgir pela janela apagada, lá onde o telefone nunca toca. Sobre o corpo, margaridas cresciam com caules helicoidais, num resplandecer bizantinamente lúcido. A viatura da padaria estacionou no fundo do rio e os fotófagos brandiam já os espelhos da putrefação pélvica. Não tardou até que o topo de um prédio demolido sinalizasse a falta e a fúria de explicações paulatinas. Os padeiros afastaram os fotófagos, mas a moça da lavanderia simplesmente não aceita cartão de crédito, e não há muito que qualquer hidrante possa fazer. Pouco após o pipoqueiro atômico, aproximou-se a fatalidade de um ninho de mafagafos e a máfia da farofa física. A multidão semântica envolveu válvulas mamíferas como nunca se vira depois, antes que uma soprano sáfica soprasse suplementos plásticos ante um souvenir tórrido. Nunca se explicou a chuva de lesmas que seguiu a cena, ou por que o palhaço tocava clarineta sob a ponte. Mas eu tenho uma margarida helicoidal para provar.
Triturado uma bola de basquete
Eu nunca tinha triturado uma bola de basquete antes. E olha que em cada fresta do frigorífico, pelo menos até anteontem, os indícios eram claros de que algo obscuro ofuscava o fisco. Aonde. Eu tentei evitar que a azáfama hodierna lubrificasse a erosão totêmica a tempo. Não poupei esforços para mastigar o céu, mas lucrei na bolsa escrotal e produzi um rastro de tranquilidade anêmica. Perdi a conta. Sempre soube que ignorava o que sabia, que o noticiário não frita o peixe nem quando a lâmpada acena a cena no cenáculo. Ninguém me disse, e eu confio em ninguém. Pouca coisa. Era jovem ainda quando os olhos do urso cintilavam céleres antes da votação. Então não me passe manteiga em submarinos nucleares sem antes desenhar colmeias de formigas mutantes. Besteira de novo. Se eu balbucio bulbos bubônicos, silvo setas sensatas ou cato o quepe quimérico, que muda? Fico aqui. Quem quiser que coce a alma úmida e incrimine as leis da física pelo malogro do ogro. Para adiante quem sabe, se o rei adoecer, se o feiticeiro for preso, se o amor criar caruncho, o pedinte não ofereça, e o ciclista não voe? Eu não saio daqui.
Empilhava helicópteros
Camila empilhava helicópteros displicentemente, sentada sobre a Lua. E cabe a cada planta ilustrar os padecimentos peculiares dos bezerros cósmicos. Pergunte ao cacto. Naquele mesmo ano a aspereza ausente dos torvelinhos supracitados nunca chegou a interromper consonâncias insuspeitas. Então não é o caso de falar de mágica quando os chuveiros assolam até os sapos produzidos em série antes que esfrie. Um carnaval politotêmico tiritava enquanto a tosse da caixa de sapatos prescindiu de outro anúncio, ou mesmo de palíndromos pálidos. Ufa. Não sabia. Que a coisa tenha sido exatamente como foi, e deixado de ser de todas as outras maneiras como poderia ter sido é um tijolo amarrado à estátua e que não encontrou amparo nas taxas de longo prazo. Bulhufas, eu. Nem de modo diverso. Eles estavam aí o tempo todo, empregando o saca-rolhas à vontade em tantas tramas marteladas sobre joelhos régios. E segue, sobe, desce, e explode um dia e envelhece sem pretensão alguma. Dizem que é relativo e eu concordo em absoluto. Nunca ninguém se queixou dos calos dos outros, eu presumo, e o que nunca foi dito volta à tona e derrete lentamente, como o aço. Nunca de novo. Um palito de fósforo partido ao meio podia resolver aquela nuvem, não fosse a falácia de força fulminante. Por diferentes maneiras, é claro, como a noite estrelada mergulhando num poço e nunca perguntando por suas sandálias, por exemplo. Ainda que não se tenha estabelecido um carregamento de detergente condizente com as erupções parasitárias no departamento de geopolítica, é seguro afirmar que os jardineiros apontam que a paçoca é essa.
Café volúvel
Preparava café volúvel quando o esgoto tocou. Percorri os milênios como se fosse um adestrador de precipícios, sem me molhar. Esbarrei na leveza, que foi ao chão e entrou em órbita. Quando alcancei a resenha, polvilhando sem muito rigor as pausas entre as telhas, pude perceber que o banco dianteiro da quaresmeira balbuciava impropérios ao pároco. Curioso o bastante. Transitei entre a escala lassa que não produziu qualquer dínamo, e deixei entrar toda a clorofila do dia. Ouviam-se frigideiras cantar e um javali patinava no pátio da lanchonete. Recebi as sutilezas pétreas que trazia a enfermeira, ereto. Lambi a soleira em agradecimento, uma vez que àquela altura os cães já não folheavam as mesmas vítimas. Havia aguardado os próximos três meses pela dilatação ambígua do dicionário, e não seria agora que as opções teleológicas poderiam se reproduzir canhestramente. Pois. Praticamente vivo, testava a tese da testa triste que as autoridades condenam, embora o mundo minta. Nem precisava. Foi sempre a safra que o açafrão sofrível temia, não sem olivas, e tudo indica que quanto a tétricas fonéticas que incidem obliquamente, a mesma túnica promove os refrigeradores. Através do brilho, uma orquestra de tatus tatuados tartamudeava em vão. Saciei-me contra o vento, desnudo de artifício e pleno de brevidade. A tarde era apenas um consenso.
O morfema morfético
O morfema morfético catalisava cataventos tépidos no alpendre. Soprava a seiva cúbica do amianto célebre durante a população, entre o pasto e o procedimento póstumo. Passava tudo a ser uma questão de nada, ou quase nada, ainda que indiretamente. A temperatura se precipitava fartamente sobre a vegetação subterrânea, mas parecia ainda possível atropelar imagens carcomidas sem que isso atrapalhasse a digestão. Foi então que a erupção mimética de um galo de briga proporcionou uma contundente costura de conotações. Prosseguiu-se sem que a noite bebesse leite, atendendo aos lírios compostos, e não tardou a que fosse cedo pela última vez. A luz passava manteiga na maior parte dos portos entrementes, e os animais precisavam estudar. Era a melhor hora para palitar o cérebro, e o bule saía para trabalhar, aparvalhado, tateando mil impressões fatigadas de governos múltiplos. Que dias eram aqueles em que televisores pediam fórmica na porta da balbúrdia. Nada distinguia os galhos de uma asneira de uma contestação epistemológica das cuecas do niilismo, e todos criam na inevitabilidade do impossível. E mesmo que o chafariz nunca fosse mais o mesmo, bastava a taverna tamborilar faceira que o brandir de curativos purificava o canhão passageiro. Hoje nada é diferente.
O pêssego no seu ápice
Um ritmo flácido exauria o pêssego no seu ápice, e as perspectivas ciliares não colhiam óbices. Drasticamente, a atmosfera rejeitou qualquer ardil concomitante. Ela vestiu um nome sintético e escutou o cobre próspero, em vão. Sempre quis cultivar pentágonos, sempre acreditou na altivez do cascalho, e no entanto. Saiu sem rumo até o destino de sempre, a tangerina contemporânea onde a palidez limítrofe permitia ofuscar os calcanhares com mais clareza. Longos pássaros penduravam bólidos cálidos de novo, e foi uma surpresa tudo ser tão corriqueiro. No vigário habitual, no encanto, ela emergiu no calendário disforme, conforme a forma que de forma alguma merece a troça que traz o tráfego. Cumprimentou o mecanismo sem entusiamo, sem saborear possíveis lendas, mas imune à música, que apertou o terceiro. Deu um tapa na escultura e flambou o trâmite, mais aterradora que a omelete feita do ovo de Colombo. Não fazia mais sentido fender o figo apenas para que a contorcionista cortasse a tempestade. E de fato foi. Não sem menos. Ela percebeu que a pompa eletrônica tinha os cadarços desamarrados, e fluía para cada lado, sem crer nem coser. É o que me consta. Ao menos nenhuma portinhola reclamou das atribuições do coqueiro. E assim ela abraçou mais um século pelo nariz, que é o que cabe a cada equação que mereça o nome. Nem que a liberdade fosse irreversível.
O mundo é mesmo uma panqueca
Ainda que se convoquem todas as minhocas da percepção, o que sustenta o alface se esfacela na forma de flocos. O mundo é mesmo uma panqueca, disse a cortina com brio inexpugnável, e ao revés. Incontáveis nódoas inusitadas dependiam do suco em sua totalidade mínima, já foi repetido. O mato corre contra a correnteza ilusória, e participa da sina do biscoito. O contraste de um tratado tétrico brilhou no meio dos quatro ou cinco litros correspondentes. Passando seus conceitos na torrada, ela acessou a ossada telepática bem de perto, e não custou uma piscadela reconhecer a clandestinidade. Era um costume cronológico, anexo à capacitação de mímicos. Três vezes e de volta, até que não mudasse nem mais de código, sempre alcançando a minúcia parcimoniosa. Conseguia quando era mais velho, agora o iogurte gasta a gangrena casta. Ela pendurou o desespero no cabide e conjecturou atônita: o terço tento não subverte mais remendos do que a esquina da banca, onde se come asfalto. Foi preciso os pescar do topo da estratosfera indômita, e por pouco não capotou com as belas letras e tudo, por noss’enhora d’Abadia. Sabia que toda trapaça é trapezoidal, e esperou o próximo, coçando a nuca contra o cume do mais alto monte. A louça não contava com nada, nem evitou a viscosidade atenta das tentações. Bastou um cisco para que o inefável se dissolvesse, pedindo à verdade que não sacrificasse o cachorro, o qual nunca foi acusado de ensinar álgebra. Há pelo menos cinco maneiras de contar até zero. Uma partitura preta encostou na condolência esquerda, e se misturou ao pranto, entrando por cima. Para nunca mais, e não há pressa.
Meio quilo de sonho
Caminhei parado por uma erosão incomparável e pleiteei ao sol moribundo meio quilo de sonho. A resposta bateu asas até alturas abissais, frenéticas. Eu nem sei como colocou tudo de volta, e despareceu a tempo de prever o passado, mas enquanto teciam arco-íris solúveis, remando de porta em porta, não deixaram de reconhecer a súbita eternidade da labareda. Não duvido que o arquipélago se erga contra a polenta mórbida, uma vez mais. Da última vez que o meu cavaco quis revanche, os quadros no teto já nem fermentavam fábulas. Então pousei o fígado na pletora sísmica, sem que o lagarto houvesse indagado às ondas se já é meio dia. Não dá pra impedir, de fato. Tudo que é roxo tem que contestar o lírico, e impedir os fungos de pintar a eletricidade é impossível. Nunca pensei em parar, como se disso dependesse o universo, cada qual, e a estrutura prismática da insinuação de alta performance. Disse sim, tal um compacto cheio de dedos, que convinha registrar na prefeitura (nunca se sabe quando a passagem se reporta ao paraíso, afinal). Mas não há de ser nada, homem. Um dia é uma perspectiva, e os prospectos devem marinar sua complacência, eventualmente. Lá fora está o íntimo, rasgado e desprezado do trapezista, enquanto o macaco soluça. E ninguém vai pagar esse custo.
Imune à pasta
Eu sou imune à pasta, não adianta. A salmoura sim, sem que a tartaruga pedisse, completou a maior parte dos desafios topográficos. Ali, na mesma pirotecnia de outrora, jazia o pândego, disposto a disparar sem metáfora alguma, como é costume na jusante. Não era bem como visto eternidade acima, quando tal questão seria nada ou muito pouco, mesmo de costas. Agora as presas precisavam de leis, que se misturavam à comida de monstro, dependurados todos. Melhor não especificar a tábua de versos acebolados. Ninguém podia aprovar isso. O orvalho não podia ser lido sem as lentes do eclipse, e nada podia aspirar à verdade, nem mesmo os vitrais de uma catedral tomada de aves de rapina. O passo é o próximo, o sol é o mesmo, e que importa? Acho que deu até na tevê. As coisas vão melhorar, compre sabão. Que faço com essa fé que não funciona? Não nos responsabilizamos pelas aspirações deixadas nas espaçonaves. E o calabouço aguarda, o impossível apita, quem diria? Tudo que antes qualquer pardal acharia certo, misturar-se ao dístico, anoiteceu interditado. Assim foi, e de trás pra diante ninguém discorda da virulência da válvula. Convém ficar inteiro.
O casco redundante
O tomilho tomou o casco redundante na fugitiva alvorada baça. A noite escapava à contrariedade dos pêsames, impostos pagos e tudo. Desviei de meses, confuso. Todos os pressupostos podiam ser esquecidos, com um molho de esmeralda que as engrenagens costumavam preparar. Nada temia. Caroço de automóvel não reflete contradição alguma nas passagens térmicas. Todos tentaram, e alegra ao transeunte que nada precise justificar cada lance das inundações impávidas. Era fácil dizer, mas quem consolava a página infeliz? Quem nunca trocou de pijama duas vezes? Como se não fosse o umbigo ambíguo por direito e porfia. O parque estava vazio, e preferi escalar a trepadeira a recolher a comoção cosmética. Ainda se cria. Nem perto nem longe, o que borbulha paira purulento à margem do frio. O tempo vai perguntar. Vão ver um dia que o esquilo não faz contas, que a higiene estreita a torre, mas não vai bastar. Eu posso estar perto e produzir espuma, mas não se deve ser condescendente com a tangerina. Ou seja, naquele mesmo momento em que saciarem toda e qualquer ontologia, eu lavo a cômoda. Palavra de antílope.
Pigmeu translúcido
O vigilante nunca suspeitou do pigmeu translúcido. Era sua característica mais nutritiva desde a Páscoa. Meu melhor martelo, foi ao cadafalso de bicicleta. E nem mesmo pediu a opinião da pimenta biônica, que sempre defendeu as mangueiras prenhas. Suco para o vigilante, tal uma contingência. O penúltimo agosto estava esgotado, plenamente pífio, e já por gestos a jactância insistia, achocolatada pela primeira vez, num imperativo protelatório. Como não? Seguiu-se o estupro da libélula, e se a liberdade beber água suja nunca me cobre: quem se atreveria a engomar os colarinhos dos últimos antropófagos? Pois aquele que flerta com o infinito fura buracos numa raquete de tênis. Como se um simples grilo galgasse os degraus das ondas magnéticas até encontrar as chaves de casa. O vigilante sonhava com o moto perpétuo. Evitou as pápricas quando decifrou o acrílico. Dizem que o semáforo está perplexo há anos. Quando a mentira é uma tensão recíproca, um excesso tipográfico, nada incita o sátiro a aceitar o empate. Por isso o açaí é cirúrgico, e o sujeito não é elástico. Aguardar é urgente, preocupação é recheio de bolo.
Restava o lodo
O bife tinha de andar de lunetas após a conversão. Havia sido o mais breve diapasão dentre os passos voláteis, e ainda restava o lodo do ídolo, temendo que tudo se engolisse. A lua é a única que não pede desculpas, e a grama pasta cachoeira acima, ainda que tática. Galopava hirto o retalho de subterrâneo decretado por artistas trôpegos. Sob o núcleo, calamidades peçonhentas tratavam as gôndolas com facécia. Meio elefante pendia do bueiro, e os chaveiros que passavam cozinhado sorvetes de cérebro nem imaginavam. Eu lia, atentamente distraído sob a luz esverdeada do galinheiro. Via o mundo desabar em câmera lenta, caindo pro alto em pequenas doses. O céu já não cabia no bolso, a faina fenecia enfática sem que a bulimia interviesse: a torre da pocilga matriz já não mugia. Impassível, soei a sorte que sói passar o sal. Admoestei o vidro temperado: cravo vai bem com curry, todos concordam. Já não podia assistir calado ao meu próprio silêncio. As figueiras haviam se suicidado, o lago latente latejava espumas frívolas, conforme, e uma aleia de parafusos conduzia ao último lugar geométrico. Devo dizer? Que importa qualquer coisa? Ninguém acredita em janelas maleáveis.
Sequestraram o queijo
Sequestraram o queijo, descontentes. Mas a pele apanha entre as categorias, sempre que castanhetas fossilizem o brio, ao menos. Exigem três coisas: o impossível, o indizívez e o infalível. O que primeiro se pensou fazer foi impetrar petardos práticos ao longo da costa. Por um tempo fracassou. Havia malícia no sistema de ar condicionado. Em pequenos pacotes, é verdade. E de para-quedas era possível possibilitar muitas possibilidades. Não encontrei tapete que me agrade, e olha que o pistache se afundou em dívidas. Marchou-se de ponta cabeça por um mês, esquilos fizeram apelos, e lá está. Sequestraram o queijo. Sigilo absoluto ou seu dinheiro de volta. O leão dormiu ouvindo Nirvana, e desinfetou qualquer comentário. Não parece ser solução alguma furar o fundo da insignificância com piedade dúbia, pelo menos não se pode dizer que o procedimento padeça de integridade. Não é a primeira vez, nem os animais domésticos se arrependem da transcendência idêntica. O resgate é a ubiquidade do umbigo. Passageira e eterna, eterna passageira e cúmplice, a montanha pariu um cágado. Só a alvorada pode dar a volta ao mundo. Nem tudo que é tecido é tecido. Nem toda trama é uma conspiração. Todas as omeletes que precisam ser feitas serão feitas. Os monstros fazem um coquetel. Sequestraram o queijo.
Até que a fúria assoviasse
A chaleira nova já precisa ir ao endocrinologista. Eu avisei. Deve ter demorado um mamoeiro até que a fúria assoviasse a conta de energia. Adiante foi a caravana de pirilampos messiânicos. O vale assistia à disposição de lumes lestos pela algaravia matinal. Porcos conjecturavam sobre a cantilena dos decapitados, a perder de vista, de fato. Não precisava humilhar a pedra hume, só porque estava úmida. Todo dia eles passam de novo, e com alguma sorte colapsará o colágeno dos correligionários. Não é sempre o mesmo? O iogurte alguma vez já desdenhou do druida? Nem mesmo por uma breve eternidade e adjacências. É uma manga bichada este século, resta o placebo do bólido distraído, e ninguém diga que prefere a parabólica. Até parece. Terceira à esquerda e pra cima antes do posto de vaselina, está na Bíblia. Todo esse tempo que eu tentava afinar o sofá com os restos do almoço eu não percebia a inaptidão do caramujo. Pelo que eu me lembro, não era um hábito vender seguros de lambreta, todos os monarcas se alimentavam de axiomas. Então que posso eu? Nem mesmo debaixo da folha de coqueiro se admitiria.
Os pedestres
Os pedestres atravessavam pela faixa de Möbius, enquanto os liquidificadores aguardavam na linha desbotada do horizonte. Iniciativa da entropia, protocolada nos cartórios da desesperança, firma embevecida em molho de mostarda. De um canto ao outro tudo que se via era uma aresta das representações sobrenaturais, um desmanche de qualquer classificação imanente. Ao que eu saiba ao menos os marceneiros estão tranquilos. As dobradiças perseguem trombetas, refestelam-se na sincronia monumental do que nunca foi dito. Bastavam algum minutos, quem sabe mesmo aquela pausa para um café implícito, que dependia dos movimentos da bolsa da moça. Pés, asas e turbinas, para viagem, e uma mensagem na garrafa de guaraná. Qual é a data de aniversário do Universo? Se até o deslize deslizou no piso liso da permeabilidade propagativa, nada se diga da datilógrafa que sucumbe ao rádio. Quem nunca lambeu o sétimo selo? Conversa, meu avô já está partindo e eu preciso embarcar.
Explodiu o plâncton
A urgência explodiu o plâncton. Nada que a aspereza conserte, mas mesmo assim. Era costume na praça explicitar aporias: aquela não era a primeira. Mas tamanha ênfase no vaticínio da rocha, quem esperaria? O plâncton pleiteou o pescado soberbo, antes mesmo que o combustível amassasse o susto em sânscrito. Quem disse? A urgência sóbria serpenteou persuasiva, estabeleceu as condições do séquito, e disparou. Explodiu com o plâncton. Ninguém diga que a telefonista se esqueceu da aritmética, já tentaram comprar roupa pro pão de queijo? O que explica a mímica é o pendor ao pudor da prática. E isso o plâncton não previu. Não que precisasse ser assim, mas troco anda tão difícil, e ademais era um feriado local. Então os animais ficam de fora, enquanto tentam afinar a claridade com ácido, sem muito sucesso. Os parentes chegaram. Aquilo é uma paca servindo vinho? Sem colete? Ou é a urgência disfarçada? Chamaram a insegurança, que veio sobre pernas de pau e despejou feijão sobre todos. Foi então que chegou a malícia para impor a desordem, e assim foi. A urgência explodiu o plâncton.
Vir a virilha
Se você vir a virilha, dê lembranças. Não é sempre que os arbustos discriminam entre traça e troça. Mas naquele dia foi diferente. A mesa tinha um ângulo a mais e uma mamadeira faltando. Tudo disposto conforme a partitura celeste, não havia risco de receio. E houve, aos berros, durou duzentos mililitros no meu relógio. O sapo teve uma síncope. Mas já não importa, nem mesmo com calçados apropriados a esta altura, a alegria dos parasitas que seja notícia em outra parte. Agora vai ser. No bico do pato e de revestrés, adrede, pra frente sem descanso e pensar faz mal aos ossos. A praça cheia de lobisomens, melhor não insistir na exatidão do pardal. Pode sair ao revés do pensado, molho de tomate não sai fácil. Pisa macio nas nuvens tóxicas da presunção, chafurda no falso filho, não me perturbe até as férias de verão. Vou estar de novo, úmido e pasmo, nos confins do recôndito. E digo mais, precioso é o utensílio quando cozido, e cada um que respeite, ao menos. Ainda é preciso dormir.
Deus peida fedido
Quando ficar claro que é preciso levar o lixo pra fora, que Deus peida fedido, verão como as lagostas se alvoroçam. Não falha. O lombo da tarde foi outra vez azulejado de dentro pra fora. Os donos de boteco disputavam sua partida de pragmatismo sobre patins, mas ninguém se feriu. Até os bancos da praça tentaram fugir, rodearam o posto de gasolina a postos, apostando tudo. Sem manteiga, o meu. Nem o sarcasmo balístico do mágico ocupou toda a expectativa. Se eles saem desembestados assim, consertam tudo no caminho, e nunca se alimentam direito. As sombras atrapalham a digestão, adiam o fôlego, derrubam a vela. Quem diz que não? Audição não se vende à dúzia, e já é inevitável que se engulam os chicletes. Eu percebi que o colchão manca de uma orelha, só não disse nada porque daqui a pouco é o noticiário. Dá pra seguir sendo. Polir sentidos, se preciso, mas nunca soprar a bolha pra longe, onde há raios. Tudo isso me disse um sábio que veio de brinde com o óleo de soja. Que é preciso levar o lixo pra fora. E que Deus peida fedido.
Contar as rosquinhas
Não é uma questão de contar as rosquinhas. Veio de lado, sem remetente. O melhor que a pia podia fazer era rezar, e quem diria que seriam tantos na hora do almoço? Ela tinha apreendido todo o tapete durante a última glaciação, e satisfeita se dirigiu ao insondável: O sentido da vida é estalar os dedos, mas nem sempre se deve pedir omelete, pois os cadeados atualmente cultivam rumores. Não era preciso pensar o que fazer, ela tirou o tigre da tomada e tateou o trampolim rumo a uma nova pertinência. Por entre vapores eletrônicos as dilatações dos mármores prenunciavam incerteza. Rastejava a tônica da perplexidade, buscando o título do argumento, a sutileza das necessidades básicas, ao menos para que não parecesse que estavam ali para depenar pombos e nada mais. Ela percebeu e acionou a víscera, dimensionou a transição dos cílios, penetrou lânguida a membrana evolutiva com tudo! Contudo, premiam o boto por botar os bofes, os especialistas atormentam as atendentes e ninguém diz nada. Como fazer uma capivara descer do teto? Ela se lembrou do almanaque. Nem tudo que reluz é de comer na salada.
Como convém à couve
A última palidez assinou contrato, como convém à couve. Com espaços largos mergulhei na areia. Quem espeta rédeas ao magnetismo? Zerinhoum! Eparrei, todos tateiam o teto tentando traçar o tímpano, e no máximo o que se pode fazer é usar o fio dental diariamente. O moço dos correios impeliu toda a horta a perder peso, deixou um panfleto. Daí em diante as esquinas se comportaram, entortaram a sintaxe para acomodar o delírio, que agonizava. Eu lamento pelo golfinho. É cedo que se caça-palavras, mas sua carne não agrada a todos. Que couve? Faz tempo que o analgésico não pedala, tudo deve ter acontecido na mesma noite. Me vê aí umas banalidades fritas e uma garrafa de escapismo. Como uma traça capaz de julgar o conteúdo do que come, o magistrado troça do traço do arquiteto, até sentenciar o sábado ao síndico. Dá pra se fazer de louco, quando se é louco? Churrasco de travesseiro? Não posso mais, a meta no cofre transcende qualquer manequim de loja, nem adianta largar a carne ou deixar o cabelo crescer. Que seja, um dia este dia será só um dia e as cascas de banana serão um alívio à aviação. Benza Deus.
Os parafusos da brevidade
Viver é uma palavra paradoxítona. Até aqui ninguém mastigou os parafusos da brevidade. O baile basta, e a transpiração do silvo sacia a temperança. Eu avisei. Agora todos beijam a cuia do cobrador de trovões, e a dona do caixote precisa fazer furos no cinto. Desde que os refletores não reflitam dolorosas consciências, tudo podia seguir por afirmativas ocas, baldes de ostras disfarçados. Teria sido até mais fácil. Mas com o retorno da bigorna, e o banimento do paralelismo védico, alguém podia crer que o somatório dos tutanos ficaria por isso mesmo, tensões diplomáticas e tudo. Você esperava diferente? Do pavão na piscina ao máximo da glória, não cortaram nem as cebolas. Cansei de piscar. Na volta eu prometo que derreto a moto, nem passo o pasmo à pessimista da despensa. Vamos brincar de diz que não é verdade, descer o escorregador do guardanapo ausente, quem não? Sem atravessar no meio do inesgotável um dia quem vai peticionar ao tópico melhor tangente? Já foi fácil? E o que brilha ainda pressiona o destilado, ao menos não é proibido ser lúcido. Só o foco fiscaliza o verossímil, e mesmo assim destoa do aconselhável. Não há mais barco.
Ceder à Cedilha
Como gravitar em torno do forno quando basta ao rasta ceder à cedilha? Como das outras vezes, só não ponha cominho demais: ninguém liga em abrir mão da cabeça. Não bastasse o desmonte do horizonte, a poluição dos mecanismos, também o frívolo afanava carniças sérias. Como se lançassem o chiclete sabor bom senso, como se desmanchassem o sonho pra fazer sentido, o oceano garantia que osso grassasse, ele e seu fundo, que investia na insanidade de supinos insípidos. Barril ou bolha, verdade é olho, nem precisa apagar a luz. Vive-se, livre-se, ipis litteris, alguém vai fazer alguma coisa, não vai? Os camelos não absorvem a picardia do pérfido? Os traços não trazem espectros de outra jaez? Prefiro o maleável, coberto de paradoxos, como aquele que foi visto nu na praça, tudo que não derrete com o barulho. Mas é bom ter um amuleto, separar o lixo, abraçar o carteiro e o guarda. Pode-se precisar da colomy um dia.
A maior parte das centrífugas
A maior parte das centrífugas fornecia audácia ao polo, até que o eixo roesse a rota. Acaso o Cáucaso causou caspas no duende de jardim? Está entremeado no ciclo, perpassa o pastiche, e só resta a comunidade da lástima. Nós e nossos castiçais de estimação, todo recheio de prisma, encaminhados à estação oblívio. Um colibri cibernético destoava do látego latente, pensou-se até que as novas tripas tergiversassem. Seria por o jarro na frente dos dois, ou então amarrar os cadarços da premonição. Nada disso e muito menos pode acontecer na vida de um chafariz. A feirante frustra o Zaratustra, anuncia queixas frescas, e logo ali o fiscal fosforescente canoniza a bufoneria. O que se pode aprender com samambaias expostas ao idílio de antanho? Pelo menos trouxeram os instrumentos da aurora? Dizer que o dízimo geotérmico vacila é cumprir com os gonzos. É tal o termo da truta. É proibido estacionar.
Não há ostras na Áustria
Que importa o volume do vime se não há ostras na Áustria? Agora é apascentar a brita e convocar os bêbados para o marasmo. Todos vão dizer que não sabiam, que o salmão incide no mecanismo desde o ano que vem. Passo e passo, traço e traço, salgando as circunstâncias procede o marreco cálido. Entupiu até a falha, imiscuiu-se no sândalo, e pra que? Só espero que haja uma esquina na próxima esquina, que o bilioso supere o subterrâneo, e por aí vai. Encomendado há muito tempo, subscrito e adstringente, necessário. A geleia de osso não foi declarada à receita, e as cláusulas eram uma delícia com vinagrete. Depois do penhor de qualquer alegria, tudo em que se pode crer é no chapéu do porteiro. Quem vai acordar os dormentes, inocular o imbróglio, ou ao menos monitorar os relâmpagos? Não se duvide do olfato dos fatos, entretanto. Ou da volatilidade luminosa dos rolamentos do cometa. Há poucos minutos a tinta dizia anagramas, não é agora que o gelo está se coçando que o destino vai jantar fora. Qualquer coisa, me chama.
Venda suas palmilhas
Você precisa afiar a fenomenologia do forno micro-ondas, parceiro. Venda suas palmilhas, especifique a densidade da circunstância e siga adiante. É sal quem simula a súmula para arredondar tudo que se pôde recuperar da prosperidade. Mesmo quem almoça em pé soçobra ao som da única dignidade que se poderia comprar a prestações. O oceano não sabia de nada. A plataforma do zinco é delimitável: quando até os vaga-lumes apostam na apostasia, é hora de consentir o cético. São cinco pra sabe-se lá. A petição do buriti está pendente, dizem que o consentimento está embriagado e o bicho já não tem jeito. Cada um germina um solstício específico, conforme os pássaros. Ninguém reclamou desde o sótão até onde o porão. Vão todos dizer que era só concomitante, estapafúrdio. Eu sei. Como se desse berne nos computadores, ou caxumba na retórica. E todos tripudiassem do infinito em praça pública… que dias quando se podia mergulhar nas reticências. Hoje tudo se diz e nada se afirma, qualquer campainha quebrada ancora toda uma carraspana correspondente na baía do relativismo. Então é isso. Chaleira pode servir como penico.
Onde estavam os trovadores
Onde estavam os trovadores quando o riacho pediu asilo? Se as assadeiras quiserem silenciar, que posso fazer? Aqui passa a tubulação de gás, o futuro paga o aluguel em dia e se vive. Não procuro o algoritmo, não penteio os resultados do semestre, só tentei salivar sobre o isopor ambíguo. O relatório sorria, submerso no limiar do palácio, e a televisão tecia filigranas cáusticas, como se à espera do substituto. O máximo que se tira do absoluto é uma pastilha de anti-ácido e olhe lá. Sem que investigassem, quando ainda se contemplava a tragédia amorfa com luvas de autoridade, o possível foi contemplado pelo prosseguimento, mesmo já morando num sobrado esclarecido à beira do caos. Mesmo com todos os pés-de-pato, as objeções ao onírico, a horta não chega a preencher a bagagem. Não adianta avisar. O lucro coleciona cápsulas de mal-estar perene, e as multidões nem pensam que qualquer fogão tem redenção. São vestígios de sentidos, sob o tropel dos místicos, que não abandonam o cúmplice.
Desmontar os tentáculos
Não basta desmontar os tentáculos depois do fanho. Você arrodeia o parágrafo e planta os cotovelos para exportação. Tudo dito antes, tudo feito antes, e qual foi a última carambola que destilou o passivo cósmico? Disseram o mesmo, que chorume é geleia e os quepes não soltam as tiras. Só a acelga oferta aos cafajestes algo como um infarto lúdico, e ninguém se importa se o dragão assar nosso churrasco, afinal. Da boca de criança veio o veto vitalício, a moderação do vinagre, mas mesmo assim os martelos não mediam fósforos. A realidade não foi encontrada em seu endereço; o bilhete dizia nunca me deixe, não deixe o prato sujo. Bem possível, era tudo que eles diziam enquanto trocavam as penas. Quem diz que mais não regurgita os ademanes da fidalguia. Como um digeridu dórico desperdiçado. Como a dor da dolomita. Sempre em frente se dá a volta no cometa. Pelo menos se a centopeia cedesse, os afluentes concordassem em postergar os confessionários, mas. É essa a pílula, e o código é mecânico.
O palácio é complacente
Era sem cebola, mas tudo bem. O extintor já disse que o palácio é complacente. A trapaça do turno não completou a métrica, o trote túmido do ventre não se absteve de castanhas. Só brincadeira. Uma tampinha e um ventilador debatem a espuma, e todo mundo é de papel. Mas as goiabeiras estão florindo. Os pacotes tóxicos já não gozam da pletora que o câmbio automático pode recuperar. Mesmo que os répteis realizassem os lucros, que o indefinido se afogasse na sopa, lá estava a trepadeira a dificultar o cânone. Quantos tratores regurgitaram na hora da imperfeição? Tinham tantas estrelas? Duvido. Atravessavam todos a estática e se estatelavam na curvatura do pícaro. Daqui pra frente é pra trás, chaves sob o capacho e tudo. É como pleitear a cúrcuma ante um consentimento dúbio, como se o despacho não transpusesse a pústula. Quem sabe a sílfide, potente e providente como uma cama de solteiro, perdida ali entre o esforço do justo e o pescoço do lisonjeiro, possa apascentar o coreto, ceifar o sopro sulfúrico que compete até ao tísico? Pelo menos o mundo roda.
O cheque do contorcionista
O cheque do contorcionista esgarça as figuras de qualquer temperamento. Destaparam as condições, foi fácil, nem ninguém não esfregou a taquicardia com cuspe. Agora para abordar o limbo há que se dar a volta em tanta coruja que os jardineiros já consomem conselhos com recato. Há de ser adiante, da altura de si mesmo, percorrer as mercearias tateando o ensejo, todo. Particularmente o quiabo, introduzido na hermenêutica rala dos sucessos sórdidos, foi plasmado ao cerne do caminho, disfarçado. Agora o balde é baldo, o convescote das concomitâncias transborda em epítetos trocistas, como uma vaca esdrúxula. Esse pé é meu, os gonzos azeitados não há de perder altitude ante qualquer patusco. Um sorriso trocado é mais que dinheiro graúdo, mesmo se o telhado aprender a assoviar. E fica assim, se alguém pendurar uma ceroula na lua nova, as centopeias vão gritar que não é, plástico não germina, o ferro não sabe de nada. Não pode ser diverso.
As pulseiras da persiana
É preciso tirar as pulseiras da persiana no topo do cerne. Do todo se deduz o dormitório, garante o mister, não é preciso admitir o torpor dos torpes para isso. É a televisão do vizinho mordendo seu pé, é a tradição de assovios solertes virando mingau, é o colapso de uma tarde de domingo, um javali frustrado ou uma revolução das mitocôndrias, que importa? Essa orquestra precisa de um conserto. Não demora o asfalto evapora e surge uma escala maior ainda, escalando o contorno caladinha. Estava claro. Fiz até uma marmita para o mártir, mimetizei o sândalo contíguo. Não faz nenhuma diferença se a parcimônia é parceira de particulares, o verbo não é invertebrado. E não me quebre a última cuia sádica nas sandices simuladas do cateterismo arrependido, essa ninguém parcela no cartão. No mais, é uma flexão do arbítrio, uma dobra paulatina ante uma conferência de cogumelos. As maçanetas responderão assim que a insuficiência consuma todo o lirismo da venda da esquina. Nem meio mas nem mistérios moles. Pode dizer que eu disse.
Consentimento ao cômico
É como se alguém atribuísse o consentimento ao cômico. Do lado do urso? Depois da aposentadoria do fato, o coentro não contribui com as distinções de todas essas lages modorrentas. Nem poderia. A incitação ao ácido passou a recusar o convite do vaticínio vítreo. Se ninguém perguntar, eu descasquei o aspecto do cinzeiro. Pisando no discutível, roendo os cartuchos das intermitências, deve ser possível enxertar algum cabide na precessão dos vícios domésticos. Ninguém está aqui pra escutar os corvos galvanizarem os descaminhos da higiene. A balsa vomita ameixas que se recusam a varrer o síndico, qualquer hora o limoeiro conjuga os garfos e confessa a sábana. Não basta o suco. Não despertam flácidos. Quando um conluio de lêmures trata as prateleiras como pinos, quem vai dizer que o degrau é breve ou o sítio é promissor? E que é isso que falam, afinal? Que o consolo da planta é assimilar princípios? Ora, o pus palpável mesmo, que o mercador concretiza, não tarda a testemunhar a reta do postulado. É forte o figo e não se festeja a fonética.
A culpa não é do tinteiro
A câmara esperava o dia de tricotar nos pampas. Preferencialmente as armadilhas presenciam as películas, até ligaram atrás da química. Desde que se respire, qualquer um acompanha as bigornas da pestilência. A reta sempre sobe o aleatório tétrico, tricota nos pampas e tudo, empertigada. O saleiro não é sério, e a maestria não é montaria bastante. Como explicaria? A língua reverte ao lodo, ladeada de lástimas. Até o quati quase questionou a quântica. Hoje é isso. Café frio e pulgas e passos em falso ao cadafalso iridescente da vitrine tórrida. Após o fim do mundo, insira mais uma moeda. Nunca se constatou a gripe da perseverança mais do que nos subúrbios dos vapores breves. Que árvore é essa? Os prêmios não prestam atenção. A lembrança abrupta da casca do volante, o primor do fétido, podiam levar a crer no justo, mas qual. É uma travessia de sinos. Um sinal da competência das dobradiças. No que tange ao trilho, o tatu atesta o tímpano. A culpa não é do tinteiro.
A agenda da argila
A agenda da argila não se refratava em alvoradas táteis. Quem quisesse consumir os céticos que aguardasse a vez do vírus escondidos no escorredor de fatos. Saudades do perfume, ou então da adesão ao tácito, foi o que disseram, que o broto já faz cálculos. Pra mim não faz diferença desde que a água quente cantarole. É mais digno o trovão e sua diatribe do que o palpável neste trópico, qualquer coisa é teste, confeitarias que não desistem. Não vou dizer que é ouro, nem que aquela cadeira manca, mas já era hora de polinizar a capacitação do imaginário. Condoer-se do condor não concordo, todos eles recorrem aos palitos recalcitrantes, difundem todo tipo de fúcsia, de algum modo. O poeta mobiliza tropos, atropela o trapezista, passível de custos. Agora que importa o festim do sádico, a santidade da polêmica, a persistência do fátuo? Como um ferro de passar o tempo?
Recuperar o rosbife
Agora é recuperar o rosbife. Resolver as cancelas do particípio antes que o caramujo triplique o poço. A geladeira é enganosa, encampa o palavreado todas as noites. Pois bem, que todos emprestem os crânios e balbuciem a bruma, confia-se nos comboios. Ninguém disse que era mágica, foi a frentista que costeou a catequese. Já é hora de ruminar a glosa, girar cambalhotas se preciso, mas rebitar enfim o vento. Do contrário, como conduzir as dezenas às dúzias? Sem que o infenso ferva? Olha, pergunta pro pinheiro, se o aço se humilha atrás de um pintassilgo, se o ódio é perpendicular ao cabide. Faz um favor à formiga e tira a tinta da cadeira de dentista, antes que seja tarde. Se todos combinarmos quem lava louça ou atiça sátiros, pode ser que a praça vença, que o combustível apascente os laivos cáusticos da entropia. Mas até lá vale o fígado.
A essência do sódio
Supõe-se que os cetáceos saibam a essência do sódio e o sabor do sono. Em conluio com o lúgubre, decerto, porque mais de setenta insetos soltam o tríptico. Como se barganhassem com o crepúsculo, esperando o saldo devido. Isso é fel com adoçante, suspiro de pássaro, isso é tudo que a planilha pede, acredita em mim. Já é a quinta quintessência que anunciam, campeando as secantes da filigrana. Mais um pouco e o biscoito emético congratula o canguru túrgido. O que resta é besuntar o fatalismo das facécias com um conglomerado de práticas viperinas, assinaladas pelo plástico. No trote tépido da cúpula, bem antes de as mexericas vaticinarem o tráfego, já era possível vestir a praça sem que o cirurgião surja. É o alento da foca, o costume do alienígena.
Desde o advento do vento
Não se acha mais um axioma pitoresco nos alpendres da suficiência. Desde o advento do vento a remela era coisa vulgar, fantasma que não assusta. Não dá pra saber se a coruja almoçou ou se tocou o alarme. Ela disse que é besteira, que a garganta dá pro gasto, um dia quem sabe a gente se banha em água pesada e esclarece tudo. Até a patativa é putativa, registrada em cartório e tudo, conforme a fórmica. A gente sai a buscar os contrários dos antônimos por entre os grãos da discórdia e o que encontra senão a obliquidade das quinas? Não se deve competir com hipopótamo, eu sei onde vende algo ótimo pra isso. Ninguém tira essas lhamas do episódio? Será preciso engraxar a flexão da parcimônia? Todos podiam combinar que dezenove não é vinte, propôs a primeira borboleta a ir à lua. Foi a última vez o piloto coçou o nariz.
Esmagar as migalhas
É preciso em tempo de azia consertar os palpites e esmagar as migalhas. A força vai por baixo da porta, tateando o susto. Aqui funcionava um parágrafo, antes do mugido na coxia. E agora se percebe que todo toldo teme o boldo. Que a fantasia retrocede, o ar sufoca, e aí? Vale seguir tosquiando bodes e bulindo nos bondes? Da última não escovaram os dentes com graxa do mesmo jeito? Não há paçoca sem contrapartida. Mesmo se a mandíbula da toga trocar de locutório, não se trata sempre do comprimido descrito? Eu digo, tem veneno na rima, espanta mesmo que os corretores balizem o carvão oblíquo. Corre até que as raízes do telhado contribuíram com o suplício do místico. Acho que não. Não tem nada aberto a esta hora.
O quarto traseiro dum conflito
Esses dias eu tenho fagocitado muita dissonância, sabe? Até o porteiro pediu vistas do processo, como se fosse o quarto traseiro dum conflito. É cansativo especular com cactos durante a textura, o último que completou os gomos tamborilava na pastilha sem rumo. Eu não saio de casa sem pasmo, começo contratando lebres, lembrando do tostão hipotético. Pois não é de hoje que o coreto cora ao cortar contato com a tepidez inócua das armadilhas miscíveis em pranto. Tentaram me convencer outro dia que os menestréis comiam incenso, que bajulando o telescópio se pode dormir em paz. Mas minha missão é misturar o sofá com o silogismo buscando a raiz da imersão. Como eu ia dizer, tudo hoje é tudo, e mesmo que eu tenha que voltar pra buscar as sandálias, ou o pote que estava bem ali agora há pouco, o prêmio é do sorriso. A realidade é que é teimosa.
Repetindo a medula
Eu aposto que ainda tem presilhas, foi o que todos disseram. Nada de mais, afluentes de possíveis pestilências, mas a liga das latas nunca destilou insígnias. Todos podiam seguir mastigando o sono e repetindo a medula mais um pouco. Ao que me consta a última vaga se suicidou antes do encômio. E não se pode misturar cordilheiras com conjeturas. Não àquela hora em que o relógio se masturba e a perseverança soluça, pelo menos. Mas se proclamou a coisa sem dizer e puseram uns biscoitos e café doce, e todos sorriram do veredito. Bem no momento em que os moluscos coletivizavam as perspectivas consonantes com o novo arbítrio, consolidou-se sobre a ponte o tatear do teto, não sem indícios de volição. E assim se diz que o pão transforma, e quem tosse agradece. Já ouvi tudo isso. As cornetas do óbvio, vestidas para dançar com os ribeirinhos, cancelavam o trote ocidental. Tudo que se soube foi que o rei tem um furúnculo.
Os posteriores da posteridade
O posto aposta um pino nos posteriores da posteridade. Agora que tudo é flácido, fica fácil discutir se o aposto é pérfido. Basta um tópico. Quem nunca conclamou aos vermes poderia transpor a cúspide, nem que fosse aos fins de semana ao menos, mas quem sempre prezou pela saúde do acólito apresenta temperaturas mais providas ao fim dos sintomas de pesadume. É o mínimo que se pede, não? Que o guarda proteja os filhotes e as pilhas não acabem bem no biscoito? Poderia repetir mil vezes, mesmo com os bolsos molhados. Pesado é que é bom, que a lagosta faz sentido mas não admite. É assim mesmo. A gente trata o pinguim com magnetismo, cintila a verve, mistura sonho e víscera. Duvido que ninguém disse antes, que o dito arrodeia, é só parir a máquina antes da confutação, que costuma prescindir até dos elásticos que eu comprei ali mesmo naquela loja, quem diria, o truque foi sempre esse. Como passar manteiga no chão, lamber o teto ou distribuir epifanias aos eletrodomésticos: ninguém sabe mais onde começou. E se for assim a abobrinha consente. Era um pé de isca que o relógio sugeria.
Ainda bem que eu ainda tenho uma cabeça
O tráfego é péssimo no centro da Terra, e depois de tudo, quando eu ponho a cabeça no travesseiro, ainda bem que eu ainda tenho uma cabeça. Tudo que você me pede é que eu dilacere a própria pele, que traga na mochila a eternidade e copos plásticos. E eu acabei de dar o trocado que eu tinha, de verdade. Quando a diversão do condomínio é colonizar a sentença, e a constância espirala rumo ao póstumo, não é de admirar afinal que as torneiras protestem. Eu perdi o ônibus e depois achei no bolso do calçamento, aturdido. Ofereceram ajuda, mas tinham mãos de lagarto e eu acionei o botão de rosa. Nem todo chaveiro cabe no bolso, e todas essas possibilidades são impossíveis, então não se deite no sofá de sapatos, nem diga o nome de Deus no vão da escada. Não compete ao pátio perceber a polissemia, e eu de minha parte preferiria ver o Papa dançando na garrafa a cair de cabeça no pudim, mas nem sempre há macacos disponíveis. No mais, é mais crível que os utensílios de cozinha flutuem do que a temperança tempere a demolição do substantivo. Já pouco importa, desde que o sol se imponha dentre as características famintas do imprevisível. Eu ainda tenho uma cabeça.
O casaco do cossaco
Uma vez me avisaram que o azulejo toca realejo para o casaco do cossaco. Nunca me esqueço. Até porque a glosa do gládio nunca foi tão complicada quanto a ostra dava a entender, e basta conjugar o congelador da cônjuge para perceber que o papel da bonança é redundante, que o valor da vela se vê na vicissitude. Não é por isso que eu ia processar o presunto. Tudo que foi feito no intervalo valia sempre para alimentar as válvulas, esgotadas que estavam de séculos de imediatismo. Mesmo que não se expliquem as carnes, que a tarifa se derreta quando as aspirações postulem o ritmo, não era um caso imperativo, nem era preciso que o futuro fosse perfeito, bastava um bastão gasto para arregimentar os trilhos. Dali onde se miram os mouros, e se pode cortar os pulsos por alguns centavos, é possível perceber a rotação do leite, e que mais precisa um canguru utópico? Eu digo que um dia o sol se cansa, e cobra à cobra sua parcimônia.
Algaravia em Algarve
O oceano amanheceu, humilde, molhado como um molho de chaves lançado a uma chávena de chá, e o colchete chulo prevaleceu sobre o sobrescrito inscrito no prólogo do desespero. Nem por isso passou desapercebida a algaravia em Algarve: os alpinistas penhoravam os costumes costeiros como se disso dependesse o pêndulo pendendo do topo da galáxia, ou quem sabe até a atroz trigonometria da gramática prática. Não seria a primeira vez. O viajante se esforça em privilegiar as léguas ante as réguas, tirar as montanhas dos sapatos e os sapos das campanhas questionáveis de vez em quando, mas segue rumo à origem com denodo, tripudiando sobre cada grão de aveia. Então que resta ao fim do dia senão a noite, qualquer que seja a estação de transferência? Porque pisar sobre alvorada não significa nada mais que o absurdo, e mesmo o cego cheira ao promontório a sina dúbia de longe. Porque há uma cópia de réplicas da primeira bolha indefesa aos pés da intransigência. Não adianta dizer nada. É preciso que engasguem com a floresta atravessada. Do outro lado é o mesmo.
Cadê meu mote, motorista?
Depois de fugir da cadeia de montanhas, o trovador travou conhecimento da tramela usurpada, para espanto do pranto e do prato, que nada deviam ao vórtice. Dizer que isso é a redenção do palito de fósforo, no entanto, seria insistir na pavimentação dos cálices cálidos, recorrer ao tira-gosto prévio, e nem a grade da gare concordaria com tamanho júbilo. Tem que ser aos poucos, proporcionando óleo quente aos dálmatas sem se imiscuir no futuro, que é coisa que não aquece os pés nem faz acrobacias com os planetas. O chuveiro mente se disser que está calmo, outro dia mesmo o verdugo perfurava o alento com fumos de fidalguia, e bem na frente da costa. Ninguém se engane com a quantidade de cúrcuma atribuída às gôndolas, isso é mera tributação do vômito, e até os anéis têm seu turno. É uma parada que não vai a qualquer parte. Cadê meu mote, motorista?
Eu não quero discutir a osmose
Eu não quero discutir a osmose. Quem quiser escarafunchar a seriedade que atravesse na faixa. Qualquer um de nós já pôs pimenta na prepotência alheia, e sem explicar ao carcereiro. Que assim cereja. Que os favos da fábula não fabriquem mais vazio, e as moléculas de devaneio pervadam toda a penitência. É a estação da súplica. Ali na esquina vendem universos de bolso, conveniente ao cavalo. Mas o faminto nunca mente, e isso não é prosódia que se apresente. Aqui se pode ao menos estacionar o pensamento, polir a soberba das leitoas contumazes. E foi isso mesmo que alegou o bispo, segundo o bagre. O tempo contempla a aurora cirúrgica sem se preocupar com a lagartixa, ao menos. E assim cessa o sopro, e assim a liturgia tropeça.
O boto de butuca
As consequências da trepidação dos mártires não vêm ao caso. Veja ali como viceja o boto de butuca, nem que seja a fogo baixo. Agora tudo segue por falta de escolha, quem quiser que lance a rede ou morda a isca. É o mesmo procedimento da chuva de ontem, só que os peixes não têm mais pescoço desde a confirmação da epidemia. Eu tenho guardado as mágoas numa caixa de cotonetes, e enfio o fausto das falácias na última gaveta da fantasia, junto com os pimentões podres. Qualquer coisa, peça ao prático seu comentário, já é certo a rocha não sabe patavina, que nem o pato de patente alta autoriza o sono dos edifícios. Pode-se sempre apostar no absurdo, lavar as calcinhas da justiça na beira do frio. Mas como então se proteger do impossível, quando a previsão do tempo diz que ele não volta por nada? Difícil saber, mas de qualquer forma é sempre preciso limpar o nariz.
A costa da cordilheira
Cada escada caduca quando a costa da cordilheira colapsa. O trapézio tenta titilar a catarse tresloucada, mas a palavra final tem o fim no começo, então pouco se pergunta pelo real magnetismo das fivelas da complacência. Que se saiba nenhum caramujo poderá jamais consertar a embreagem da aleivosia; se o pato protesta, acende-se uma fruta no porões dos maxilares alheios. Não adianta nada oxidar os tímpanos tentando defletir os fluxos do destempero, é preciso fomentar o calcário amorfo. Aquele que despenca das profundezas na forma de geleia, sabe? Pois então. Não é nada novo, o carteiro se dissolveu em púrpura mais de uma vez. Temo que até a abobrinha não aceita mais tais latitudes, tem um sinal na pálpebra. Então quem se aventura pelo idílio que saiba que as leis da física condena até os sábios ao insalubre, e é preciso tirar a senha com impaciência. Mais não digo, que é hora do caroço.
A fúria da fissura
O preço do estupor prepara a fúria da fissura e desmantela qualquer departamento: é o bastante para enxotar o enxame e acalentar uma alcateia. Quando se compromete o pasto com pílula, arrodeia-se a disputa troante, e isso redunda no nado do postulado. Como o fóssil na fossa, que recupera sem esforço as raquetes melífluas do formidável déspota. Já um dia o descompasso dos pássaros permeou qualquer tablete sem que se entabulasse um tablado novo só por isso. Basta agora que a gruta gargareje com a densidade desnecessária, e nenhum filhote tripudiará dos potes perseguidos. Seria mais fácil fritar o espectro, ou tratar os trilhos, mesmo assim não há razão para se pensar, e o gradil desmancha a tutela sísmica. Basta ver que a mangueira se esgueira dentre os símbolos, como se fosse completamente frívola, e assim segue até ontem, denotando a rispidez do sândalo. Anota aí, alisar tatus não resolve equações, nem pedir trocados ao infinito jamais irá traduzir os resquícios de gravidade.
A empáfia dos percevejos
Vamos ver se debulhando as bolhas balísticas é possível catapultar o cataplasma à catarse. Francamente, essa via láctea não é mais a mesma, qualquer conduíte sulfúrico solfeja a empáfia dos percevejos, percebe? A tremenda tríade da transcendência testemunha contra o tráfego intermitente, e o bolinho bento nada pode ante antenas borbulhantes. Que se há de fazer? Tartamudear insuspeito pelas aleias lilases da concupiscência ou reformar o átrio dos trogloditas? Difícil dizer quando as montanhas são de pano e os rebanhos tomam banho na varanda. De qualquer sorte é muito azar que o azougue complemente o sábado justo quando a justiça se agita na falta de combustível. Ninguém explica a areia, nem adianta convencer o peixe. Tudo que brilha participa da monotonia, e a cumplicidade da baixela assegura a baixeza do mármore. E nada resolve nada, e incongruência não mata fome.
Pão na pradaria
A ninguém ocorreu comprar pão na pradaria, nem pararam de arremeter contra os arrecifes. Doravante as velas vestirão as tavernas e talvez o vento atormente os ventríloquos. Faz séculos que a sopa secunda a caspa sórdida, não é qualquer cominho que completa os cães. Pois toda a crosta semântica dos confins do umbigo bafeja os martelos módicos. Ontem mesmo eu joguei o futuro fora e furei a fantasia do fauno, quem pode protestar? Aparentemente as peças silvam contra a perspicácia dos laudos, o alfabeto definha e a continuidade do cântico é condicionada ao segundo molar da maledicência. Vão fingir que não destoam dos trovões por mais uns litros. Ninguém manda nas estrelas.
A caligrafia dos santos
O zelo do zéfiro se acha enredado em predicados prévios, e os horizontes desastrados culminam em boleros insuspeitos entre cada erupção do pau do escanteio. A vitrola tântrica nem se importa, e tem economizado para se imiscuir sob as condições propícias. Não inventaram guarda-chuva para a chuva de meteoros, e só resta às raízes reclamar ao realejo, que nada negocia com negacionistas. Antes das trufas era fácil fecundar a confusão conforme a física, mas agora os gastos com lagos gástricos supera mesmo a caligrafia dos santos. Dá má sorte somar conjecturas com ferramentas novas, e foi a torta quem disse, então seria prudente amarrar o alívio antes de espremer o sítio. Cada uma que inventam. Outro dia defendiam a insônia em juízo, esfregavam até a relva com enxofre, mais um pouco e decretam perdição da geometria. Às vezes cansa. Foi assim que o queixo se queixou, calculou o calendário e redimiu o assoalho sem fazer alarde. Nem os adereços tripularam os destroços da gentileza. Rumo ao réptil, é o que dizem.
Consertar a serpente
Em consonância com a recente sibilância dos ancestrais, passamos a ceviciar os sulcos e consertar a serpente. Pede-se a compreensão dos céticos e a colaboração dos lábios. Agora é ontem e o totem tem mais um demão de verniz da mão sinistra do destino mofino que define o fascículo ridículo que bate as omeletes celestes doravante. Ninguém se engane, é do bagre que se barganha a gárgula, será preciso somar migalhas para fazer o póstumo postular os crápulas ou impedir que os transmissores tripudiem da tripulação. Não há outro jeito, a menos que se module o molusco e molhe os molhos de cima a baixo antes que a noite caia e se machuque. Está mesmo escrito que quando o séquito secunda a sequóia o sino segue caçoando dos pássaros, ou é o fausto que não sabe sânscrito? Sim, por certo se sente que sempre se soube, ou supôs-se cedo que seria passageiro, que soava a caçarolas sépticas, silfidescas sensaborias. Pois saiu-se fácil da soneca súbita, caçaram as cisternas e cimentaram a sensatez. Assassinaram o sonho e traçaram a grosseria no assoalho. Resta ao sensível simular a necedade e salpicar seu suor na casca. Só o sendeiro é suposto.
Jactâncias adjacentes
Ninguém supunha que o essencial das conchas se esvaísse nas jactâncias adjacentes. Veio como os coqueiros caminham, acumulando custos na algibeira do desvario, e agora é isso: cerceiam até os alicerces. Não acabou o menoscabo do cabível, e no entanto os truques ébrios tartamudeiam qualquer conceito que possam. Assassinar a aurora nem o vento pode, nem o último ornitorrinco vai usar relógio, então o melhor é praticar a jardinagem panteísta, talvez colecionar relâmpagos. Aqui a alegria do totemista tempera um tipo emprestado, e o fulcro do lucro tem permissão para posar para seu retrato. Tem comida que sabe mal, e tatus entre os almanaques. Quando parar de chover fogo as banalidades voltam ao ninho e as empilhadeiras jogam tênis. Dois mais dois.
O Eusébio teve menos sorte
Vocês zombam dos sapatos da crítica, sem saber que a sonda prioriza o baço. Os costumes aproveitam a tragédia para se ensaboar com lama. O sol saiu ileso, mas o Eusébio teve menos sorte. No que a rua evaporou, as mariposas ergueram um brinde à tangerina. E todo aquele período armazenado em potes de sorvete pode ser agora adicionado à música subterrânea. Não há entraves à coruja nem objeções à pia do banheiro, de modo que o triunfo do magma é algo que ainda confunde o vendedor de pamonha. Pelo menos a rocha tem suas economias, se não colocar todo o sentimento em sacolinhas seria uma maçada. Talvez seja preciso pegar a temperatura emprestado, ou contornar as profundezas para admitir o valor do feno. Ou quem sabe se a chuva compre uma moto e multiplique as fábulas da placa de trânsito. E ninguém se espante se o repouso não se aborreça e decrete o sigilo da máquina. Então se esforce em fermentar o palato e não deixe de besuntar de manteiga a galáxia mais próxima, é o meu conselho.
Não se pode culpar o Gouveia
Seja no intervalo do esporte ou nas altas camadas da atmosfera, a consistência do cacto é posta à prova, através de ditos dúbios e convalescentes. E o que resta aos pródigos é processar o banco, sincronizar o jaleco do peixeiro com o trocadilho do andarilho. Não se pode culpar o Gouveia, que apontou a discrepância de distritos aparentes, mas se ele almoçou bem já é alguma coisa. Agora que o rio morre e os utensílios não mantêm a mistura para além do piso, já nem basta dizer. É um travesseiro de dinamite que me impede de fazer a barba. Através das frigideiras sempre gargareja um cântico, pasteurizando o síndico. Sobrou a altivez da mímica, o desprendimento das tomadas, para contar história, e tudo que o detergente registra cancela o súbito ressarcimento das ligas. E por baixo do conforto se desgastava a piscina, a ponto de denegrir as correias do vizinho. É uma batalha de vírgulas, e não carece que caroços acariciem o cárcere. Um dia o lambari vai pescar a si mesmo.
Locomotivas torpes
Os mais sutis conglomerados de intermitências, em conluio com a contumaz facécia dos silvos sépticos, acaba de escarrar locomotivas torpes, na localidade abstrata dos últimos sustenidos suspeitos de tropeçar nos cumes da gangrena oculta. E nem adianta processar a presilha, já que a suave comoção das placas de trânsito prenuncia a germinação precoce do último boteco aberto a uma hora dessas. Melhor duvidar das libélulas quando as arapongas mastigam chiclete sob centelhas céticas. Evita o feixe de fístulas antes que o salgueiro ponha em xeque a centopeia assimétrica, pois os juros sabem a cebola, e nem precisam apaziguar a amônia quanto à sensatez do claustro. Até um cadeado de bicicleta seria capaz de ferver um átomo, o problema é que no oco da consciência há sempre um vestígio das vagas, lá onde se esconde o rufo das feras. Nem as migalhas podem esclarecer todas as estrelas do céu da boca.
Contornos Díspares
É como se as algas se conformassem com os costumes dos contornos díspares, sem que mesmo a mágica contribuísse ao dissenso dos doces, ou as torres tagarelassem ante o imbróglio. Não vai adiantar nada repetir as raízes, nem acalentar quantas caixas de fósforos for. Quando a soja assopra, a pronúncia perde a pertinência, e a cantilena cósmica sequer indaga à gárgula o resultado da xícara. Pudera, a presença da sístole no contexto da conjectura mais vítrea impede a tessitura da calçada de tocar trompete. Assim sendo, o custo do susto sossega a acelga sem passear com a serpente, que de fato nunca escolheu concorrer à vagem. Tenha em mente que as miçangas fumam, que a alavanca leva séculos para destrinchar uma gotícula, e o conhecimento releva a luva. Qualquer coisa me liga.
Gratinar o delírio
É um promontório rude aquele que consome a sombra, fazendo-se passar por moluscos débeis, quando o fito da folha era apenas gratinar o delírio e desviar de meteoros. O soro da vírgula completa o cubículo, de modo que os ângulos praticam natação antes mesmo de aprovado o pássaro. Nem mais nem menos. Nem a marcha das artérias chega a ser indicativo da páscoa, nem bola de gude é remédio pra coceira, isso qualquer poodle sabe. Ainda não inventaram a máquina de sugerir amêndoas, mas enquanto o sítio é triste o transeunte transpõe o Báltico, já pensou? E de cócoras? A precisão das janelas escorre por cima das nuvens, permitindo ao menos ao dinossauro uma chance de eleger os mendigos. Era tudo um truque. O resto do vitupério convoca as traves da convalescença como quem derretesse os gases ou conseguisse uma vaga. Perdão pela insistência, é que drama é frígio, quase um astronauta latente, e isso exige uma comissão. Quer dizer que qualquer abóbora biliosa revira a vértebra da víbora sem que o inevitável frutifique? Será que o perdão das plantas não é mais que a tagarelice das rotas mais inconspícuas? É melhor levar um casaquinho.
A consciência dos silvos
A intuição das carrapetas leva bem mais de dez costuras para redimir a mula. Nem basta tampouco que a colmeia masque a penumbra para que a garçonete colete as palmeiras. É preciso sempre garantir a taça e censurar o suor dos suínos. Ao menos aqueles que atentam ao tato e trucidam cátedras, que já se provou promoverem a cãibra do caibro. Um pouco mais de pestilência incide sobre o sarrafo do que gosta de admitir o concerto, então qualquer um que priorize pruridos precisa compartilhar a garoa com as espingardas antes que o fermento se aferre no sono. Daqui pra frente os raios regurgitarão o contrato da birosca sem que os sinônimos atrapalhem ou a massa sequer atine para a necessidade do súbito. É de dar saudades do basalto, e torcer para que a parcimônia cinética dos tamborins ciosos reflita a consciência dos silvos.
A diligência dos vetores
Antes da diligência dos vetores, quando as dicotomias ainda podiam chafurdar na rispidez da precisão, houve uma intraduzível esquina que desafiou as prateleiras de uma forma que nem a peçonha dos complementos ousaria. Há sempre uma reserva de bagres que representam o tépido arfar dos conterrâneos, e quem sabe a diferença entre a alucinação e o garfo não é somente a insipidez dos celerados? Então ninguém calcifique as suturas demasiado ferozmente, pois a saliva perene do velcro não basta para diluir os códigos. É o reverso do previsível, omelete de argumentos, o pior que um verão passível poderia alfinetar, e no entanto brilha o brócolis, festeja o escuro o urso enquanto é tarde. Até amanhã não se diz nada, nem o lanche dos escondidos precisa complicar a métrica. Eu só preciso daquela fábrica de derrotas que os parêntesis parecem possuir, para que a economia do impossível não choque os ovos da altaneria. Isso seria pródigo.
O pão não mente
Diga o costureiro o que for, a verdade é que a galeria não se banha e o pão não mente. Pode ser que a sutileza sobranceira dos vértices acalente a dúbia pesca de signos, mas ainda assim seria possível ao trópico deduzir a contrariedade do plástico. Digo, decerto a súcia suscitou a salada, e que resta ao pátio senão comentar a termodinâmica? Mesmo com as melhores intenções, sempre fica uma sujeirinha entre os dentes, e por mais que poupar vítimas não vá eclodir com estrépito, sempre se pensava que chocolate era sincero e os relâmpagos dissolviam os pêsames. Recentemente o suspiro é elástico, a hipoteca dos contorcionistas solicita uma revisão das premissas e nunca ninguém se lembra onde deixou os óculos. Antes que fossem insetos, daqueles que conquistam títulos e permeiam a pantomina, mas na verdade é uma fermentação espontânea da meia dúzia de fundamentos que estavam aqui agora há pouco, numa sacola de supermercado. Quem deixou isso ir tão longe, afinal?
O colapso dos feltros
E vocês acham que a esquina abriria mão do colapso dos feltros pelo preço de um fóton interveniente? E passar ao largo do lago, largar a lagartixa, sem mais nem menos, através do quase? Melhor apostar na apostasia do hipopótamo, no sumiço do cosmo ou na constituição das fases, pois é certo que qualquer que seja o quociente das setas a situação apascenta o desconcerto da fibras. O céu já não dá conta de se misturar com surdos, tá de um jeito que as correias refugam a régua, e a galeria pensa duas vezes antes de calafetar a clareira. Eu já dizia. Eu trouxe até aquele estojo cheio de inquietudes, ajuda a dissolver a prática, ou pelo menos coloniza os fitos, e ninguém vai dizer que a vespa anseia pela véspera. Nem precisa força: é questão de costume evitar o cascalho e diluir as ventas. Nem ao contrário nem de ponta cabeça. É isso mesmo.
Tudo às custas do Cosme
Não importa quantos hidrantes pleiteiem o bálsamo, nem se os tendões das correspondências passam ao largo da contumélia, mas é bom que se diga que a fúria das castanhas se consome na picardia da faixa de pedestres, ou seja, aquilo que os invertebrados propuseram é levado ao forno com requintes de grosseria; e tudo às custas do Cosme. Não é nem questão de dividir o pudim com a arquitetura do desassossego, ou pintar de carne as incertezas do fusca, o mais importante é convocar as gramíneas, mesmo as que a purpurina confisca, e retraçar o susto enquanto o futuro não acorda. As janelas testemunham, de uma vez por todas, a insipidez do código, que tanta gente translúcida já fomentou. O rabo comendo o cachorro e a discrepância entre bolha e trave permanece como um dos ardis da primavera. Era vento. Desculpa se eu não arregimentei os alicates, era quarta-feira e o sinal estava implícito, ali onde a imperfeição coça os olhos, sabe? Difícil comparecer ao nulo para além da complacência devida.
Trégua com as traças
O alface, alquebrado, deseja a trégua com as traças. Mesmo com outras calças, as identidades intercontinentais, em especial as que acordaram cedo, continuam florindo nas regiões abissais. Isso me deixa tranquilo. Um passo à frente e a pluralidade de préstimos pode quase adocicar as hortências, como mágica. A realidade vai à praia enquanto a ortografia viceja, e nem mesmo os palácios, que comem as reflexões com batatinhas, se prestam a arejar os realejos, nem que fosse para cuidar do cachorro, entende? A cada um cabe sua roupa de baixo, já disse a tempestade, e naquele tempo nem a sensatez contratava bárbaros nem a concorrência gelatinosa entre o balde e o totem havia interpretado as definições erradas sem se dar conta. Por isso o jiló não retrocede, toda sua contribuição se reverte em pasmo, todo o lixo orgânico em contrastes. E quem disser que a ferida fantasia, que as tangentes do lírico ofuscam a fecundidade das pausas, pode pegar a regra e catalogar subterfúgios sem medo, porque o sentido se nutre do senso como se amanhã não houvesse. Valha-me Zeus.
Cheio de anchovas
O tropeço dos equinócios, envaidecido com a mais recente prestação de contas, anda balbuciando flâmulas, cheio de anchovas. Tampouco o censo das mortadelas concêntricas permitiu a implantação do inefável, ou deu alívio ao cachorro, uma vez que persiste o passo assustado dos sólidos. Agora há que se virar com um axioma ou dois por mês, submeter os dentes ao martírio do mundo, confessar as leis da física e quem sabe mesmo deslizar pelo alpendre antes do fim da tarde e questionar o questionário. Que adianta, então, testar a tarântula, cometer o sofá ou dissolver o óbvio? Vale mais escrever à escrivaninha, saudar as dívidas, e permanecer na incerteza. Cuidado com a cabeça no caminho. Até alguém trocar as pilhas da hipoteca, tudo que a bananeira sugerir o relâmpago abraça. Que espécie de espécie.
O mesmo miasma
Sempre que a gruta aterrissa é o mesmo miasma. Até o mistério pediu um copo d’água. A probabilidade de que o sorriso arranhe é compatível com a deturpação dos armazéns galáticos. Tava na cara. E na coroa, e no acorde. E fede a falácia, e festeja a fístula, como pode. Um misto de mamão e música amamenta o crepúsculo com signos. Nuvens. O retrospecto do pardal é o corolário do limbo. Puseram pedágio nos sonhos e falsificaram uma bota velha por nada, as tubulações continuam iridescentes. Agora dizem que afagando as pirâmides o coração destilaria o frasco, duvido. Já passou da hora de celebrar os girinos, enquanto seu lobo não vem, provocar pororocas, hipóteses pélvicas, e sobretudo degustar o sentido. Nada melhor do que destrinchar a chapada.
Premiar a pólvora
Eu não entendo por que os cogumelos devam premiar a pólvora. Ou a cozinha antecipar a tulipa deste lado do trigo. Não bastava ferver os consensos, determinar a fuligem, sem necessariamente desbastar as pelúcias? Deixa estar. O pato é patente, persegue o azougue com alacridade, sem chancelar o sonífero aduaneiro. Deve ter sobrado astúcia no inusitado, sempre se pode comemorar o dúbio, então cabe um cabide ao alcaide. É a cálida cúria que o alcaloide acalenta, pode repetir, Um barato tipo o porre da escrivaninha, destinado a competir com o lume, até porque os planetas não tiram férias e mesmo os melhores pires permeiam a pilastra. Que a placenta permita, e que nem a falta de farinha cuspa caspa sobre os axiomas, de modo a higienizar os receios, não desta vez.
No limiar do limo
Quisera não triturar o grotesco mais gritante, mas o fagote tateia ante o trato e a cortesia agoniza no limiar do limo. Nem ninguém consultou o frango, que ao menos coloriu as dúvidas, enquanto as pupilas supunham o truque. Foi de chofre, como enxofre fedido, que o súbito sucumbiu à súcia e apascentou tertúlias, de modo que a urgência das botas não poderia resgatar vassouras vingativas. Não é preciso galvanizar os gatos para provar a porfia das taturanas, isso seria até fônico se não fosse fático. Depois vão dizer que o ralo arrasta o rústico, confabula com o cábula, mas não, é o matiz do mato que tolera o totem. O paralelepípedo para, lépido, lapida o prado, patenteia os tontos, como se a manhã acordasse atrasada ou os meridianos se amotinassem. Se as convenções não se confessarem vai ser preciso sair para comprar cigarros.
Contornar as bigornas
Quando ainda era tempo de contornar as bigornas, podia até ser que a selva salivasse, que os campos magnéticos mugissem. Agora é inevitável o biscoito, e já nem a relva releva os laços nem as alucinações fazem um lanche. Só fragmentos de lustre avalizam o cuspe, e o último que consultou o portão foi pasteurizado pela letargia. Então, né. Eu não me oponho às ostras, eu só penso que antes que se empacotem os lapsos não adianta lamber a distância. O monstro morreu engasgado, e agora vai chover pistache. Melhor preparar o despropósito, alentar as focas antes que a fricção fracasse. Aproveita e passa no espaço, assovia a sálvia. Só assim se põe em prática o plano cartesiano. É preciso apedrejar as couves, mas sem arrastar a surdina. Nem o asfalto é plausível.
Lamber o limbo
Não é o arquipélago que peleja a síncope, nem se sugere que os aeroportos se arrependam. Tudo que a ferida pede é preencher a ficha e lamber o limbo, de modo a modificar a órbita das margaridas. Chegamos ao mesmo caroço, e o que tinha ficado dos tijolos acabou justificando os pêsames, mesmo antes que o abacateiro fosse ao banheiro. Acho que era o caso de esparramar as certezas pelas margens da aliteração, resguardar os alicerces da fantasia, e adocicar o vernáculo. Os paramentos da lesma nunca incomodaram à penugem, e até onde se saiba o alento é questão de chuva, mas mesmo assim o barril é desnudo. É melhor arrodear a partícula, já que a jaqueta não se jacta da beterraba, e deus permitindo nenhum arquiteto vespertino vai violar a galáxia; pouco se sabe do que o eventual traz nos bolsos. O que resta é o passo em falso do laço, um jeito diferente de arrebentar anseios. Mas enquanto a conversa não inclui as moléstias, fica difícil completar qualquer cocar que compita concomitantemente ao cômputo dos códigos. O resto é cimento.
Alheio ao alho
Peguei a baleia das dez rumo à canícula e nem me importei com o inspetor que vaticinava enxofre alheio ao alho. Cheguei ao cheque a tempo de fustigar as fístulas, desavisadas que estavam quanto ao cálice. Ainda fiz questão de desparafusar o magma antes de pavimentar a angústia, afinal é melhor um combinar com um cotonete elíptico do que prevenir a surpresa do cisne. Festejei por horas a tensão dos bilros, pensando sempre na frigidez do sândalo. De tão distraído adociquei as janelas ébrias um tanto demais, e foi preciso fabricar as fitas que eu esqueci no forno. Quando eu percebi caía a via, e me pus a destilar a tilápia antes que explodisse o pêssego. Daí em diante os músculos se transformaram em fósforo, mas quando eu cheguei na Ásia eu encontrei as nuvens em chamas.
Composto de pêssegos
A esta altura todos sabem que a alegoria esgarça e o dicionário é composto de pêssegos. E ninguém liga pro torcicolo do cubo desde que a epifania perdeu as sandálias. Logo logo eles empastelam a esperteza do vaso uma vez mais e não vai faltar fanfarra a fiscalizar a garoa como se disso dependesse a manteiga do secretário. Então não custa dissecar o sabre da esquina onírica, nem que seja para se distanciar do sumiço, o que hoje em dia nem as corujas estão bem certas; pode ser que o cura escute e traga o balde. As teorias se alimentam mal e a paciência já não pode mais manter o preço do universo. Daqui pra frente, ainda que o ouro se ourice, que os campanários tussam em uníssono, por mais que a lagoa alugue o prólogo, tudo será exatamente intraduzível, como um pescoço de século.
Não compete ao pato
Não compete ao pato afivelar os fascículos de antanho. Quem diz isso é quem não assimila a sálvia. Quem vê o brócolis de bruços nunca que investe em vírgulas, não precisa avaliar o ventilador pra saber. Como se eu dissesse ao contrário, mas é justamente o companheiro do cometa que alerta, que o pavor distribui excessos como uma tilápia lépida. Nunca se sabre. Uma súcia súbita não sacia o cenário, é sempre preciso destorcer os compêndios. Por isso mesmo as luzes dormem na estrebaria, donde nem a geografia bascula, mas é verdade. O preço do pasmo é a turpitude dos mímicos, ninguém tenta mais plantar cinzeiros. E vai seguir chovendo meses.
Inquietudes concêntricas
Quem limpou as conjecturas com excertos de essências e sequer calcificou as inquietudes concêntricas? Depois que a cerca reivindicou a falta já não se pode achar sardinhas no sótão nem pasteurizar as nuances, já que nem mesmo o cerne do cisne poderia dizer. É sutil, na verdade, o cumprimento das distinções já não pernoita na prelazia. O riacho não migra e os ângulos retos dispensam todos os convites. Não precisava ser assim, o telhado não borbulhava em vão e o amargo mármore misturava emplastros sem mistério. Seria como dobrar a esquina e pô-la no bolso. Vai precisar de preencher as torradas, mesmo que o apito pisque e a sensaboria se abolete. Não tem outro jeito, porque a escrivaninha tem suas neuras, e o ônibus nem passa nesta rua mesmo. Se a solução está diluída, resta ao cipreste serpentear a perspectiva.
Perfilar os supérfluos
Nem que o último filho do samovar se mova devemos amarfanhar os folículos e perfilar os supérfluos. Agora é o chuveiro mais gótico de todo o alambrado, não convém um convescote com as pulgas. Eu sugiro que o provisório guarde as pestes e os empecilhos caprichem nas gôndolas. Nunca é demais um despautério trôpego desde que não assuste os bilhetes. O custo de alfinetar as correntes não é menor do que aquele barulho chato das suposições. O melhor mesmo é antecipar as cepas. Sussurrar os resquícios de cestos antes que seja sábado. De resto, é bom evitar as víboras e dissolver os sentidos, pois a extravagância do tamborete não chega a destinar os náufragos. Sempre que não chove é bom testar os dentes.
Comprometer as premissas
Olha, eu não quero comprometer as premissas, não quero galgar as gárgulas da Groenlândia em busca da basculante. Não se trata disso. A verdade é que a vacina vacila, não basta mais um teto e uma tríade para que as dissonâncias declinem da alegoria da lástima. E que ninguém se diga surpreso desde a última cartada do cacto, era apenas um metabólito do Líbano que dissuadia a desídia. E isso nem o açougueiro nem a prevalência dos âmbitos poderia fornecer. Nem a sisudez das cascatas seria vítima das vacas, já que o trampolim tripudia das tulipas em plena epístrofe. O que quero dizer é que as querelas custam, que a transparência dúbia das metamorfoses complicam os céticos que insistem com as condolências. Melhor seria elucubrar sobre o símbolo, destronar a dúvida que acarreta ratos, ou ao menos beber os bérberes antes que as suposições coagulem. Ninguém há de negar que a sutileza galvaniza as grutas.
Centrifugar o vermífugo
A destreza das torres nunca será a mesma desde que as cisternas da languidez se plasmaram com a esquina do impensável. Seria necessário calibrar as nuvens para dizer ao certo se a correlação entre as frestas e o frio ainda sustenta alguma guloseima. Mas é certo que enquanto se coma a física com farofa e a gasolina reluza além do léxico não será possível soletrar a impaciência das rotas, nem tampouco celebrar o próximo lapso sem divulgar o gargarejo. Não resta muito além de perdoar os pedestres e centrifugar o vermífugo. Nem mesmo o sapato mais diligente da horta responde pelo acréscimo de partículas rútilas. Quem sabe se o comboio dos restos aplicar muletas aos bois a tempo, poderia ser que os apitos explodissem o dissídio. Não duvido que a parcimônia da pasta apele ao plástico.
O rastro célere do composto
Cada vez mais o idílio aduba o carpete clássico enquanto as torres carregam o gosto do lúgubre. Podem até fingir que a goteira não destoa da tuba, que os equinócios não perseguem o zênite azulado dos casebres, pois bem. Isso não impedirá que o alicerce suste o cisto, e o rastro célere do composto seguirá implicando o teste, e nem mesmo a porfia das cáfilas destila a louça a ponto de o tribunal nadar nos veículos. Resta esperar pelos côvados, cobrir-se de discos, ou então quem sabe assentar a seta, nem que seja para distinguir um cancro de uma parábola. Ninguém arrisca arrostar a relva, fica assim como se a torneira engravidasse e tornasse a caçar cassetes, mas não se pode dizer.
Corolário ao lírio
Com tamanha concomitância de tarântulas é fácil perder de vista que a sensaboria dos destros não é mais que um corolário ao lírio. Nem a dieta dos doges destoa do tráfego quando cada vez menos rebites rebentam na catarse dos tártaros. Ela disse que usasse a calça do símbolo, mas o moço maciço não compreendeu que se tratava de um pastel de espanto, conforme o testemunho das médias. Não se solta a sílaba nem se desliza rumo às rédeas mais do que uma colher ou duas de suspeitas tóxicas. O gambá não se cansa, mas a família da frutas já nem frequenta o quociente, prefere patinar na pátina, distrair os trocistas. E assim vai. Dizem que a tubaína não tem refresco, que a mosca masca o mastro, que nada. O importante é resenhar os resíduos dos santos antes da chuva, imprimir o metro ao caprino e tentar reverter o tapete a ponto de conduzir as dúzias.
Catapultar o catálogo
Nem mesmo trocando as mitocôndrias se pode fazer com que a sustentação da prática desista de palitar a paciência do guizo. É gozado como carrilhões cortejam o jambo sem que nem os axiomas dissimulem a decência nem a costelinha estampe o pródigo. Fica parecendo que a ânsia da ostra desde a desídia é confeitar a fuligem e catapultar o catálogo. Ninguém quer dizer que o apito aponta a natureza náutica do anúncio, mas qualquer quantidade de diatribes que o pipoqueiro enfrente não muda o fato de que a opinião do pinhão é pênsil, ditada pela acomodação tectônica. E segue. O saleiro se recusa a cantar, as pantomimas aturdem aos túrgidos, e enquanto isso os espelhos já devem até desculpas.
Arrego ao arroio
Quando a quota adquire um quilo de lombrigas e os sucedâneos se sucedem, convém patinar nos vértices e pedir arrego ao arroio. Já dizia a distância que a convergência lambe a bílis, ainda mais agora que a broa pisca dando azo ao zênite. Como se o sábio soubesse a sátiros, e a presilha prescindisse de promessas. Não é tão fácil. A taverna não tergiversa sobre a bromélia em vão se você interpretar o isqueiro conforme a fúcsia. Talvez outrora os trilhos triturassem a tessitura da tertúlia, mas o vinagre não é moço de recados dos gritos regurgitados de vales vis, e acaba que nem a samambaia pode solicitar façanhas sem a chancela do pasto. O cônsul conclama à cloaca e as salamandras solertes salientam as salvaguardas, então é melhor não contestar os tamboretes e tratar de amarrar os méritos. O preço do pátio é a solvência dos céticos.
Reflexo dos fluxos
Eu poderia descrever o triunfo das turbinas como um sentimento plástico sem piscina certa. Como se fosse a gentrificação do dentrifício ou a folia das falácias que entretecem o reflexo dos fluxos. Como se o sulfato saísse de férias enquanto o alforge foge dos jogos, denunciando a sede das castas que o lixeiro já supria. E assim é. O essencial dos cítricos não é a mesma coisa que o vernáculo da varanda, e quando só se fala na rispidez do gramado surge o Sérgio reclamando da tristeza dos telescópios, só ele mesmo. Porque o pires já se imbuiu de bifes fáceis, e a rigidez dos gonzos nem precisava procrastinar as selas para que qualquer desertor dissesse a mesma coisa. E o pároco já enviou missiva à massa, a ponto de os cogumelos congestionarem o cônjuge. Mas também o oposto do pesto, é claro, a delícia dos druidas, e tudo isso.
Adornar o Dorneles
Nem mesmo a música, premida pelo pudor dos celeiros, diria que agrada à gruta adornar o Dorneles. Já foi dito que o sereno serve ao susto, e até a cotovia atavia a admiração das médias mais do que aquele alfinete fálico, mas o contorno contraditório dos testes continua tisnando o núcleo, arrefecendo o féretro. Ninguém acreditaria. O frentista, frente à frugalidade dos doidos, transitaria com as tríades, e nem a basculante abreviaria o bromo. Até a grama sossega, o caminho se apercebe, quando a prefeitura pendura o passado no cesto, mas nem por isso o saber dos tubérculos descende dos sismos, ou a prateleira pode significar mais que a concha.
Bilhões de bilhares
Aboletado no asbesto a baboseira bisbilhota a balbúrdia e besunta bilhões de bilhares. Não faz nem sentido nem diferença, ninguém cultiva a gorjeta da múmia nesta latitude. E o que previne a privacidade da Prússia é mesmo a tensão entre a singeleza do analgésico e a tessitura dos tetos táticos, até a integridade dos gatos conta pontos com a tratoria, mas não era isso. O importante é o reverso da escadaria, a rigidez do dado, isso é que o jardim não digere, nem a pluviosidade comporta. O último que tentou passou à pasta, e nem o derradeiro derivado da dissuasão concordaria com as cordas. É lateral a coisa, como o balanço da chaleira na sordidez da tarde, ou o efeito dos beiços da balaustrada, eu não sei explicar, uma ampola de plágio antes da taturana, ou algo assim.
Ruptura com os répteis
Dilapidar as pilhas da alvenaria nem sempre absorve todos os cadarços da Pérsia. Às vezes as aves vacilam ante o tétrico tecido da torre e abastecem até o mastro dos truques rumo a uma ruptura com os répteis. E ainda que o coco aplauda o indício dos cascos, o mesmo marasmo não basta para parabenizar o granizo a troco de nada. Os pregos derretem ao luar e nada impede a febre de festejar a fibra, e quem um dia imaginou que o jardim jorrasse o jantar, reduzindo a aurora? O alpendre não dispensa o súbito, nem a pantomima do musgo mitiga o mágico imagético sem que o sobrinho do cânone conspire com as peras. Francamente, Ivonete. O atalho não está alheio ao látego, nem aos desdobramentos oníricos do Orinoco, e seria um erro recomendar o tapete típico ao topete tépido. Como anotar a rota da fórmica antes da falência dos astros? Vamos ver.
Arremedo de rádio
Ninguém vai me convencer que os crustáceos saboreiam o relâmpago, ou que o descaso do bosque financia um tropeção. Isso que o polvo sugere ao cansaço não passa de um arremedo de rádio. E não adianta dilatar a lataria latente, porque já desde a última migalha as falhas não elucidam o abecedário, e anoitece do lado avesso. O máximo que o mimetismo aluga é um contorno inefável do riso na esquina da inquietude, ou um amálgama de mato e mistério em alguma parte do todo. São tempos de compota, de reversão dos cílios, é melhor separar o suporte e dirimir a caldeira. Quisera eu que o quociente repousasse no subterrâneo, mas ninguém liga pro lago e a cotovia não vê mais. Há de restar uma papoula em alguma torradeira, ao alcance do cônsul. Até lá se prepara o papagaio e goteja o júbilo.
Atrapalhando os trapézios
Não é a primeira vez que o engodo do gado galvaniza a cizânia do cisto atrapalhando os trapézios. Por mais que esteja a cerca certa acerca do circo, não é costume da praça traçar serpentes na textura do solstício. Cada vez que a taturana tortura um trauma uma pestana pasta a pestilência, e até o sistema do sismo assoberba a si mesmo. Quem devia ter fustigado as gárgulas era a agonia gástrica dos gostos. Agora o gorila tamborila os bilros de acordo com a cômoda. E a perspicácia da páprica já não depende das ponderações do lêmure, nem tampouco a papoula geme atenta nos intervalos do vale. O assalto da solércia salienta os sinos passados. Os ninhos de asteroide pegaram gonorreia. Passou da hora de diluir os lábios.
Não se trata da truta
Não se trata da truta quando o catalisador oscila, não é preciso mais que um alforje de qualificações fictícias para apaziguar os zigurates. E isso os mascates mascam como se fosse fácil, mas paralelamente à prática o salgueiro já salva o silvo, ao menos desde que a ambrosia transcendeu o incêndio. É preciso orientar o despeito do pátio rumo às gavetas graves, sem com isso no entanto naturalizar os narizes, ou dinamitar os minutos, conforme seja. O apelo ao pélago costuma intumescer os macetes imiscíveis, de forma que a solidão dos astros já nem incomoda ao porteiro. Portanto, tenha sempre um javali no bolso, sementes de certeza no armarinho do banheiro, e indícios de setas em mente, pois depois que a eternidade cochilar, restará ainda a saliva das tampas de bueiro.
Tapear os tapetes
É impossível dirimir a mira da merenda a cada cadência que os impropérios insistem em sintetizar. Não bastava a concorrência concêntrica dos sátiros, agora é o sonho do guarda que anda a estender os tendões e tapear os tapetes. Mas o simples plasma plúmbeo troveja a vagem venal, e costuma se dar que o estupor claudique, aí até mesmo o ventilador do ventríloquo esquece o quociente. Quem diria que o retorno do terno almoçaria com as vicissitudes? Ou que a parvoíce dos bálsamos suplantasse a sessão? Seria preferível irromper no mármore a pestanejar sob suspeita, mas que se há de fazer? Nem sempre o sabre sobra, e a esta altura melhor seria salivar sem motivo do que inventar um ovo. Pelo menos disseram.
Corromper os rompantes
Os dados não dormem datados de testes de antanho. Como se o insondável tirasse uma soneca, repelisse o pasmo e predissesse o sádico, mas a parcimônia da máquina não chega a calafetar o fatídico a ponto de prescindir dos prédios. Lá está a tosse tácita dos túrgidos a corromper os rompantes, mas a média da mímica ainda dista do drástico, permeia o método, mesmo que as vespas evitem as aspas. Até o confessor das nuvens concorda com o cântico, a questão não é essa; são os contornos da túnica que angariam os fungos do figo. Como se fosse preciso dilacerar a serpente, tolher as telhas, mas ora, não basta um palito percorrer os prazos. Ainda bem que a bisnaga agrega a galáxia, do contrário a altivez dos frívolos contaminaria os bagres.
Organizar o granizo
De uma vez por todas, o sucesso das setas não prioriza o presente. Nem o auge da gelatina poderia pagar o pigarro sem que os as constelações latentes viessem a melar os limites e organizar o granizo. Seria bom se a saudade dissesse aos canos que a cantilena das letras alista o leste. Mas como as coisas vão, até o tatu titubeia, e nem apelando à languidez da bisteca se pode completar os palitos. Não costumam ser as tigelas de gelo a incentivar os centavos, então não cabe cabular os lóbulos da astronomia. Não se trata de divulgar as gavetas, nem de provocar os cavalos, mas antes que as esquinas aniquilem os equinócios é preciso diluir os diletos talantes, para que ao menos o mágico mastigue os mastros. Vocês me digam.
Aguardar a aguardente
Não era exatamente a última chance de simular a súmula e aguardar a aguardente. Nem se podia dizer que os topetes típicos consumavam os sorvetes sórdidos, nem que a folga do figo garantia a simetria do tráfego. Como a indecisão do sítio, ante a coloração célere dum devaneio. Tudo que satisfaz a física fede a fato, e o que a tradução dos trambolhos não poderia suprir a turgidez das begônias ao menos coloca em termos astronômicos. Puro rodapé panóptico. Os fundos da fábula os talheres já tolheram, e a contestação das testas não vai além do alambique. Não duvido que o bem-te-vi vaticine a valia dos vales, hoje em dia até o repouso palita os dentes. Como se o cosseno tivesse cócegas, os crustáceos custassem a sossegar, ou as salamandras assoviassem em uníssono. Dá no mesmo.
O conserto do surto
Pela última vez, o resto da roupa não posiciona o póstumo; quem insiste que o costume é cósmico ignora que os cangurus extrapolam as pálidas pilhas. Como se os primos do pranto privassem do prato o sátrapa, não chega a tanto. A verdade é que a verdura desliza sob a análise, e já seria difícil salientar as saliências ou evidenciar a varanda, mas foi ali que o javali avaliou as válvulas, e eu posso provar. Desde cedo o sádico codifica a fécula, e eu duvido que a vidente venda dentifrício. Nem é novidade que o vadio acenda o pavio ao rádio e desça descalço ao pátio, estavam até contando outro dia. O que mudou é o metro, o mister das múmias; não que fosse inevitável, que a taverna atávica aviasse vísceras. Deixa estar. O pônei não poupará os papalvos até o conserto do surto.
A aferição dos afetos
A fase dos fusos não funciona a faíscas, nem o fedor do fatos afeta a aferição dos afetos. Bem faria se o engodo engordasse, se decapitassem os capítulos. Aí sim o subterfúgio do soro não desenganava os gargalos, e as frieiras da simetria nem chegavam a vagar com vagar, e o vigor dos visigodos almoçava em paz. Não foi o estribo que estreou a a estrela, nem o robusto busto que besuntou os tentáculos, então ao menos até meio dia as goteiras gorjeiam a célula. Nem mesmo a potência tácita da tosse acompanhou a campainha à Penha. Uma safra de sufrágios sofríveis.
Metade do método
Nem de longe a lombalgia da jiboia apoia os postes, mas nem por isso a peste permeia a mágica. Eu diria mesmo que a lesma esmaece a esmo antes que o mimetismo misture metade do método. Depois de um tempo até os adeptos mais aptos apitavam nas tavernas. Mas é assim mesmo, até em Sumatra, de trás pra frente e de ponta cabeça, sem descanso. Como até aquele serrote que celebrou o casebre, já ia atropelando os pelados sem apelar aos palíndromos. Pois então, não ocorreu ao córrego corrigir o regime do gérmen, nem ao pintassilgo que pintasse algo, não, nem ao modelo que modulasse a medula. Mas ninguém acredita no crédito do creme, e o que vai ser só a minhoca pode dizer. E de minha parte a partitura não perturba, mas ao menos as maneiras namoram. Que bom seria se o céu se soltasse da taça.
Interpretar a patrulha
Já perdi a conta de quantos torpedos perderam a prática dos milhões de milhas a menos que amamentam os médicos. De modo que a aparelhagem da vagem vagueia à revelia do velocípede. E se o sabor do sábado badala lânguido, há que se considerar que a siderurgia urge, que as migalhas dos galhos regurgita a guitarra. Quem quiser salvar a salada precisa calafetar o festim e fermentar o fomento, ou ao menos acomodar os cômodos. Mesmo se a última kombi coubesse no bolso, os cães que carecem do cárcere cerceariam a surpresa presente. Cabe ao bêbado se desvencilhar dos cílios e simular milênios, e às demais interpretações da sálvia partilhar das calhas. Eu mesmo prefiro o furo ao fátuo, e a gentileza dos lázaros sempre que possível. Mas agora o goró aguarda o gado, e a calçada caça a soda súbita. Nem é uma questão de transcrever o infinito ou de interpretar a patrulha. Melhor asfaltar o tofu.
A capitulação das polias
Que história é essa que o gato entrou em órbita, Matilde? O rapaz do açougue disse que já não aguenta as estripulias do dromedário, que o melhor remédio pra torrada é a capitulação das polias, então o que? Qualquer corrente marítima que jogar na loteria pode agora disseminar a brutalidade dos cânticos? Sem nem mesmo adoçar as leis de trânsito com a repetição dos pivôs excêntricos? Só faltava o vaticínio do cínico incomodar a moda; mais um pouco e a doninha dá uma ideia do dia. Pois se até a comoção das paineiras exonera o caso do musgo, nada garante que a placidez do pleonasmo não mergulhe na gaveta de baixo da buchada. Se eu fosse você, encomendava a vaca.
Do tamanho do Minho
Quase nem faz diferença que a salamandra solape os pólos, quando o solstício dos sândalos já está do tamanho do Minho. O que se esperava dos parvos era a solidez dos décimos, mas o que se viu foi a dissolução dos soluços. Agora mesmo que o canário narre um rodo a saturação dos tentáculos mal pode compensar a expansão das pocilgas. Mas não há de ser nada, pois após a posse dos passos, quando a certeza da tesoura entusiasmar a masmorra, todo o tecido dado aos druidas antes que arruda rodasse será açambarcado pelo látego complacente do plâncton. E aí a caçapa é que canta.
À revelia da relva
Parte do engodo reponde ao padre sobre a draga drástica com mais uma versão da tessitura tácita da tosse, mas tudo bem. Já esperava. Até os mascotes do coturno catalisam a lisura do lúbrico e adjacências, daí a dobrar a barragem foi uma questão de quórum. Ninguém percebe que os cadarços do contorcionista passaram a debater o óbito do débito à revelia da relva? Ninguém diga que a travessa do viceja alhures enquanto o trampolim peleja com a cama, a esta altura até o torpedo pede um tapa na pastelaria. E nem é necessário cessar o acesso. Basta assinar na linha do horizonte.
O alvéolo avulso
Eu avisei que o vaso avaliza o zéfiro independente dos dísticos. Que a intenção do compasso não se resume à mesinha. Tudo mais é maisena. E os limites miméticos atualizam trompas sem que sequer a sequela lacônica coloque o colírio no colo dos colossos. Já tentaram atarantar as tartarugas de todo jeito, e no fim a fimose afirma o oposto, que o desterro das torres restava atávico. O abacateiro nunca mais foi o mesmo, dizem que a praça precisou da cizânia. Sobrou o estorvo das vísceras, e a polidez dos desígnios, mas até o extermínio da manha admite almôndegas, e assim segue: nem persegue o cego o cigano nem convém à vela o alvéolo avulso.
Ícones cônicos
Se desse pra saber se o suor consente o santo, até que impavidez dos pavimentos podia ser abatida com batatas, e a aritmética emética da catraca delegada ao lago. Mas assim, sem conectar nectarinas já é difícil apreender os prados. Como se os coretos carecessem de corda ou a carícia cariada dos coros escoriasse os ícones cônicos. Ou algo assim. De qualquer forma o fermento firma a máscara do almíscar, e a incerteza à mesa da mazurca atesta o tato do titubeio. E como seria diferente? Se o contento tático atingisse o gesso, e agisse a soja sem ajambrar um imbróglio, talvez as tigelas e as lajotas jantassem a jato. Fazer o que.
Rabiscar hibiscos
A contagem intangível das tangerinas indica que o quarto artigo tragado de algures garante a antecipação do espaço. E mesmo se assim não fosse, o departamento mental mentiu ao timoneiro, e o direito ao ditado segue gostando dos gastos. Não fosse o sofista, o fastio dos típicos podia cutucar tucanos ou rabiscar hibiscos. E tudo poderia pedir pastel de plástico e o catarro terrestre dos tártaros aliviaria a vertente intragável das gravatas. Não digo que a incerteza do zinco não azucrine as crinas sincréticas. Mas se a cisterna por seu turno eterniza a ternura, quem sabe se o sábio assobia baixo a bússola? Não há nada que impeça a peçonha de sonhar, nem o insondável de acender os sendeiros.
Despistar o pistache
Desde que o desdém do doido adocica o docente, pode-se dizer que a desídia destila a tala, que o impreciso prescreve, ou não? É possível que a suposta pasta aposte em despistar o pistache? As coisas como estão o caranguejo gagueja, e a gotícula articula a culatra. É preciso joelho. Justamente a janta. Antes que a varanda vire viveiro de víveres. Quando chove a chave se vexa, nem adianta dilatar tarados como se fosse uma paráfrase do friso. Pelo menos manuseia o zippo, apazígua o zigurate e o iogurte. Tamborila a larica dos encômios e economiza o misantropo, tenta atentar ao tanto de tentos. Salvo engano os gonzos da zanga angariam garimpos, e o percevejo percebe sobejamente o sabujo. Só o que falta é calafetar fatias fátuas.
Rótulos rútilos
Enquanto o aquífero fraqueja, o queijo aquece o cágado. E como seria diverso, se o devir diverge do jarro? Todo esse tempo que o paquiderme dorme, o drama do drops adere ao diário, e os últimos átomos mutantes tantalizam a lisura a ponto de espantar os rótulos rútilos. Não que a participação das peças apascente centauros, mas se pelo menos as minas de Minerva enervassem vassouras, o tratado atado ao tédio atenderia o dinossauro. Do jeito que a lajota alija o júbilo, até a tela latente do tálamo se propõe empinar pepinos, e o recente cinto tensiona a atenção do santo ao receber cebolas. Quem sabe o súbito.
Arreliar relógios
Não é possível que o quero-quero careça de caroços enquanto a tontura dos toros atavia o vernáculo. E ninguém autoriza o zéfiro ou mitiga os gatos mais do que a canícula. Que adianta os motores matarem o metro se a aleivosia dos vasos azucrina o crânio do Jânio? Nem que fosse o açúcar. Bastava a atividade da videira adorar os dórios, antecipar parceiros da cascata caquética, ou mesmo amassar o miasma, que nada do que o gerânio gera durante a tinta atinaria com o tópico. Eu sei que o porta-malas urge, que o sargento janta a junta, tudo bem, mas sair por aí a atenuar naturas e arreliar relógios já é demais.
Inebriar brioches
Tá vendo? Bastou o bastão abastecer sestércios que o quiabo abanou nababos bambos. Tampouco a polca culpou o escalpo do polaco de Acapulco, não senhor. O último timoneiro a maneirar aríetes tirou tarugos do garimpo do pária, sob a bússola da sílaba e à luz do zelo. Se o moscardo coordena as dunas ou se a saliva vela as veleidades dos detentos que importa agora que a garoupa parodia a parada? O mesmo processo sassarica sem assírios, apenas o calcanhar canhestro do trocado caduca há décadas. E quem diria que o diretório dirimir miragens agenciaria o cerume a ponto de tampar piratas ou inebriar brioches! Agora o gari garoa, e catar cotonetes nem contenta a tintura, como se uma parcela do salame se dispusesse a tripudiar do pódio ou contratar trimestres. Nunca se sabe.
Corroborar abóboras
Será mesmo que a decadência das retas paralelas aprisiona o nariz do zênite? Não se pode distender as tendências sem que o fim de tarde tropece no pêssego? O melhor que o torresmo arremessa na massa, incluindo o índio, não chega a aconchegar bexigas, e nem a patativa ativa a válvula. Tampouco a falta de fiambre é o bastante para acumular muletas ou corroborar abóboras. Do jeito que a flanela muge, a magia do mijo ajeita o bojo da juba, e o conterrâneo das renas renuncia aos sinistros; mesmo se os sinônimos mínimos se irmanassem à semana, os parceiros parecem semear marasmo, e patetas tépidos pedalam pelados. Aparentemente, nem o meneio da manada manieta anáguas, nem a altivez dos vasos extravasa o visgo. Depois não digam que o telefone afere o farol.
Combinar binóculos
Já não bastava o escoamento dos trâmites, agora a peçonha dos sonhos monopoliza azulejos. O que se assume assimétrico metralha a telha tolhida de toalhas e se põe a pedir pedúnculos ao padeiro e combinar binóculos. Nada novo. O precedente do dentista atesta o triste teste dos testículos, e a relva avalia o valor dos vales sem que ao menos o monstro contamine o ministro. Enquanto isso o sucesso do césio ascende à dança, e a doçura da cera acirra o sarro, e nem mesmo o miasma asmático mastiga o trigo intrigante das grutas. Como se o cupuaçu pulsasse, e o palácio tossisse. Não precisava, nem a codorna não encaderna códigos; na verdade, o cabedal dos dálmatas mete matas nas metas há muito e basta apenas que o supercílio auxilie o molho para que a garupa das pérgolas agarre a regra. Questão de tempo.
Reverter o sorvete
O acesso ao açúcar caçoa da caçarola enquanto a terceira à esquerda esquece o cação no circo. Nem se o escafandrista escarafunchasse o funcho enquanto antepõe o pêndulo ao látego a estante atenuaria as narinas a seu talante. Talvez se o sabonete abonasse o sino, ou se a jusante ajudasse o Décio, poderia ser que as palmilhas amealhassem palhaços, por que não? O último arcabouço baço das bacias foi facilmente cimentado no tédio. Melhor seria tentar reverter o sorvete enquanto os equinos não aquecem quibes. De qualquer forma, a norma hermética cutuca catetos caquéticos, de modo que a medalha alheia balbucia bulbos, e não é bom perder de vista que a vertigem tinge os ginetes. O que vier é lucro.
Alicates líquidos
Como é que a quiáltera atroz traz azia ao azo, se a sessão da súcia aceita a cesta de açucenas? Do jeito que o ajuste externa turnos, mesmo ante antônimos da anomia, mais um pouco e a capacidade dos dados vai esvaziar o azedo e aliciar alicates líquidos. Não que a algaravia avaliasse o aço, e nem é uma questão de apaziguar zigotos ou repetir topetes, mas ao menos os manos mantêm matilhas para além do lamento, e já foi dito antes que a banana anêmica abate os tubos sem bulir nos bólidos. Já que não se pode antecipar patetas tépidos, e também não seria o caso de acusar os casulos, melhor atrair batráquios e contratar os trimestres. Eu seria o primeiro.
Sacrificar fricotes
Enquanto a acácia acaricia o círio, a terminação dos néscios prefere acompanhar penhascos e sacrificar fricotes, e nem isso impede o pedestre de recorrer ao córrego. Já passou da hora de catalogar galochas e empinar pepinos para além da lama, em que pese o escárnio da hérnia, ou senão a lanterna do turno outorgará tartarugas gastas. Por mais que a codorna aderne, que o calçamento alce a menta à contumélia do colírio lírico, não adianta antecipar ciprestes se a pasta estúpida se apieda das pedras, não deixando nem um misto de entusiasmo e musgo aos postulantes da peste para que mordam os dormentes. Fazer o que?
Adotar tortinhas
Por mais que o mistério estoure, que a castanha estranha compita com os cômicos cósmicos, a salamandra andrógina segue aguando as gárgulas, e ainda não ferveu a fava que vai vetar o tártaro. Passou da hora de dourar diários e adotar tortinhas. Mesmo que seja a soja, ou o sujo, quem vai velar o louro e delirar alhures, o importante é que a capota apite, e o potente intento das tintas atenue o tato das taturanas. E assim se vai, esvaziando visgos e agastando gonzos, como se ali na esquina o equinócio assinasse sinos, e os baluartes balissem simétricos. Fazer o que?
Apelar à polenta
Não está claro se o cloro cliva a clava, até onde eu sei todos os morcegos de março são parceiros da parcimônia, mas mesmo assim, aquilo que acolhe a quilha amealha a palha, eu imagino. Deviam ao menos apalpar palpites, na esperança plácida da acidez decídua das cédulas, mas do jeito que o cajá age, parece que cabe à bacia assobiar bárbaros, e resta ao arrasto apalavrar larvas e apelar à polenta. Que coisa, não? Agora que o agouro aguarda o dardo antes de intuir a pintura, e às vezes até o vaso avisa a viseira de fato, fica difícil a desfaçatez disfarçar a força da sarça. Como se já não fosse o fosso afásico, como se o corrimão rimasse, mas tudo bem.
Inclusive o Clóvis
Para surpresa dos prazos, a tutela dos tálamos enlameia o miolo além dos limões malignos. Inclusive o Clóvis avalia as velas e aventa os pentes sempre que o pretexto atesta o pasto. E assim deve ser. O serviço viçoso do siso, no entanto, atinge o jantar do agente a ponto de pintar o tempero. Já se tentou até tatear a tarântula, o lixeiro mesmo acha o xaxim chocho, e nada, o danado do adendo coaduna com o dínamo. O que pertence à instância tensiona a insônia, é bem verdade, mas as mazelas alisam lousas sem a menor maneira. A esta altura a tora atura os títeres, e a tarimba do bário barateia os brotos. É claro que é cloro.
Tonéis atônitos
Antes que a tundra atenda os tônicos, que a tontura tenra de tonéis atônitos sintonize túneis, atentemos ao tanto de tênis tonitruantes que transtornam a técnica da túnica típica. Não podemos articular cutículas cálidas sem privar as provas de praças, demitir a penúltima sílaba dos lábios biliosos do Líbano. Cumpre que compremos primores prévios, e ao menos que o manifesto afaste a fístula, já que a jaca acode o cadarço, o que enseja o jazigo gasoso a gozar da gaze, ou o zagueiro guisado a impedir o pêndulo, é o temor do artrópode que aprecia os protéticos, e o que resta da festa é afastar tarifas. Se ao menos o manso munisse o sono do sino.
Acarpetar os Cárpatos
Para cada cadeado que o dado adia, apita um tapete tópico na pata tépida da lápide. Até tacapes pecam ao comprometer metrônomos, os melhores alhos calham de pilhar ampulhetas alhures, e o eterno turno encorpa os porcos pra acarpetar os Cárpatos. Praticamente uma prímula, a priori pristina, a competir com espátulas. Quem diria que dirimir miragens geraria gírias e juraria gerânios? Se nem a nêmesis almiscarada da drágea ajuda o gelo, e os sobrinhos dos sobrados já dobraram os brados, que resta ao rústico senão anotar tornados? Como se fora a tocha tachada de chata e chutasse setenta setas. Mesmo assim.
Estacionar sinônimos
Mesmo que indireta, a dentadura atira a tora às tiras, e já não basta que a paçoquinha amesquinhe o cânhamo pra que o condão dos condimentos condene o dínamo. É o estoque cáustico das cascatas que ajuda a digitar jatos e estacionar sinônimos. E por aí vai. O avalista atávico da vicunha conhece o cenho do sonho, então não é o caso dizer que as dezenas zunem, seria preciso mesmo o marasmo pra propor à páprica um princípio. Da mesma forma que a forma afirma o fármaco, a impavidez dos pavões avulta à volta da malta. É concomitante à menta.
O espanto do pinto
A que ponto a tampa empata o tímpano, para o espanto do pinto! Nem a caçapa assopra impropérios nem a pochete achata tachos, e pra mim tudo bem. No começo do maço o açúcar acossa as sacadas, o defunto enfrenta trunfos, mas agora que a garoa grava vírgulas, o empecilho do soalho está alheio às bolhas. Pois seja. Se a soja agisse e o gesso sujasse o sigilo, talvez até o pateta topasse o pêssego, mas você sabe que o sabão sobeja a jujuba, e nem adianta antagonizar gazebos.
Emenda ao mundo
Já foi dito que o tufo afoito fustiga o engasgo, mas o que se esquece é que a cacimba embebe a abóbada, e eu não me surpreenderia se a derradeira drágea gerisse o gerânio, juro. Nem falo do fole, que esfolou o folículo, tudo que não é quinoa é uma emenda ao mundo. O mínimo meneio é menos que o nome, diz o cacto, concomitante a um tanto de tontos atentos, e o que se pede dos Édipos adiposos é pisar nos pêsames e examinar minúcias. Mesmo que o mascate escute cutículas, que o amargor das gárgulas galope o pélago, ainda assim eu assumo símios, e acalento incólume os lêmures. É o que pertence à porta.
Acumular moléculas
Nem basta ao busto a besteira nem o colete lateral da liturgia surgiu argênteo na jactância das jacas. Não é assim. É o sumo sumério que amarela larápios, o bromo abrevia vários vírus, e a sequência quântica antiga engatilha a telha, e ninguém liga. E nem se o marreco derramar merrecas, a obstrução do sândalo não dilui lilases. É como o molusco acumular moléculas: mesmo que o alpendre aprenda adendos a essência assume as massas de um modo que o domo modula. Mesmo se não fosse. A faceta da seta assenta ao cinto atento, é verdade, mas a verdura dórica acaricia séries, transborda o bordo. Eu disse.
Apresentar os presuntos
Eu podia até atar o turco à carta, o provolone nivelaria os veleiros. Mas quando o adendo redunda em dândis, até a paciência dos cipós apetece aos cipriotas. Como não fosse o fagote gótico, ou o recurso ao roque carregado de cágados, e ainda que o precipício peça ao passo o cipreste, a taverna avilta a vitela, e nem o dissabor do bárbaro pode fazer nada. Nem o menor meneio ao magnânimo mínimo ameniza o zênite que atazana a zona. Não bastasse o presépio a apresentar os presuntos, o prior prioriza as unhas, e já ninguém liga se o lugar se aluga logo ou as léguas alaguem. Será um pavê de pavão, ou o pavio da privada? De qualquer forma a fórmica afirma a metamorfose afásica da física.
Apenas pinos
Nada contra o algoz gozar do guisado, mas pertencer ao portento é tentar pentâmetros, e até mesmo o miasma não amesquinha os canhões sempre que o quiabo banir bananas. Não digo que a gabolice lance o címbalo, isso seria assobiar bacias sábias, mas pelo menos o polo pilha a plêiade e empilha ilhotas, e se a tribuna abona nababos resta saber se o bérbere beberia abóboras. O biombo mesmo se abismou com os cumes, acumulando mulas, e eu digo até o que o gatilho tolhe a toalha. Não opino panos, apenas pinos. Malandra é a salamandra, que assimila milênios antes de cantar contornos. E o arcabouço do beiço é sibilar libélulas, mesmo que o mico cósmico mascare máculas. É como a filha da folha calibrar colibris, pode isso?
A reboque do quibe
Se o alface oficia o fácies, não seria o requeijão a requerer querelas. Ao menos o minotauro atura os tiros, e atrai treliças. Como se a boca do cabo viesse a reboque do quibe. Nem venha dizer que dezoito azeitonas tesas tecem cento e setenta centopeias, porque o parque arqueia as cartas e corteja o estojo. E eu disse, que quiabo abunda quando o andor deriva de varíolas várias, que a tépida tilápia pálida dos palíndromos dragava drágeas andróginas, ninguém ouviu. Agora o agouro é gago, o gargarejo areja o jirau, é joia. Mas a mastigação dos tigres é grata à gruta, é de entender, porque a carpir carpete nem petardos tardam. O preço da pressa é a supressão do sopro, e a farmácia da esquina, que nada dana ao denodo, é a precisão dos sisos.
O limite do suco
Já faz uma canoa que o candelabro apita, e nem a doçura do soro nem o mesmo alvo da algaravia vieram debulhar a tísica dos toscos. Se o tabaco seguir aplicando escanteios aos bolos, restará aos bois os biscoitos, e a parafernália dos bosques questionará as tulipas. Nada que o engodo já não tenha substituído por vales, aproveitando-se dos canos e contra a previsão dos lêmures. E o que se poderia esperar do vidro, se mesmo o mistério tangencia címbalos à espera da porta e a jactância da mórulas mal se distingue dos tangos? É como se a compressa do pêndulo admitisse o chuvisco no fogo brando, o alpiste dos déspotas, como se os epicuros brotassem da claridade até o limite do suco. E por detrás do verso fica a jiboia, e o remo arremete ao tomo, a despeito dos potes. Agora que o quiabo ambiciona ao sinônimo, é bom ter em mente que o sortilégio agita estojos, e nem que a carroça russa surte a pantomima mômica encampa ampères.