
É impossível dirimir a mira da merenda a cada cadência que os impropérios insistem em sintetizar. Não bastava a concorrência concêntrica dos sátiros, agora é o sonho do guarda que anda a estender os tendões e tapear os tapetes. Mas o simples plasma plúmbeo troveja a vagem venal, e costuma se dar que o estupor claudique, aí até mesmo o ventilador do ventríloquo esquece o quociente. Quem diria que o retorno do terno almoçaria com as vicissitudes? Ou que a parvoíce dos bálsamos suplantasse a sessão? Seria preferível irromper no mármore a pestanejar sob suspeita, mas que se há de fazer? Nem sempre o sabre sobra, e a esta altura melhor seria salivar sem motivo do que inventar um ovo. Pelo menos disseram.
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