
Nem que o último filho do samovar se mova devemos amarfanhar os folículos e perfilar os supérfluos. Agora é o chuveiro mais gótico de todo o alambrado, não convém um convescote com as pulgas. Eu sugiro que o provisório guarde as pestes e os empecilhos caprichem nas gôndolas. Nunca é demais um despautério trôpego desde que não assuste os bilhetes. O custo de alfinetar as correntes não é menor do que aquele barulho chato das suposições. O melhor mesmo é antecipar as cepas. Sussurrar os resquícios de cestos antes que seja sábado. De resto, é bom evitar as víboras e dissolver os sentidos, pois a extravagância do tamborete não chega a destinar os náufragos. Sempre que não chove é bom testar os dentes.
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