
O alface, alquebrado, deseja a trégua com as traças. Mesmo com outras calças, as identidades intercontinentais, em especial as que acordaram cedo, continuam florindo nas regiões abissais. Isso me deixa tranquilo. Um passo à frente e a pluralidade de préstimos pode quase adocicar as hortências, como mágica. A realidade vai à praia enquanto a ortografia viceja, e nem mesmo os palácios, que comem as reflexões com batatinhas, se prestam a arejar os realejos, nem que fosse para cuidar do cachorro, entende? A cada um cabe sua roupa de baixo, já disse a tempestade, e naquele tempo nem a sensatez contratava bárbaros nem a concorrência gelatinosa entre o balde e o totem havia interpretado as definições erradas sem se dar conta. Por isso o jiló não retrocede, toda sua contribuição se reverte em pasmo, todo o lixo orgânico em contrastes. E quem disser que a ferida fantasia, que as tangentes do lírico ofuscam a fecundidade das pausas, pode pegar a regra e catalogar subterfúgios sem medo, porque o sentido se nutre do senso como se amanhã não houvesse. Valha-me Zeus.
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