Os mais sutis conglomerados de intermitências, em conluio com a contumaz facécia dos silvos sépticos, acaba de escarrar locomotivas torpes, na localidade abstrata dos últimos sustenidos suspeitos de tropeçar nos cumes da gangrena oculta. E nem adianta processar a presilha, já que a suave comoção das placas de trânsito prenuncia a germinação precoce do último boteco aberto a uma hora dessas. Melhor duvidar das libélulas quando as arapongas mastigam chiclete sob centelhas céticas. Evita o feixe de fístulas antes que o salgueiro ponha em xeque a centopeia assimétrica, pois os juros sabem a cebola, e nem precisam apaziguar a amônia quanto à sensatez do claustro. Até um cadeado de bicicleta seria capaz de ferver um átomo, o problema é que no oco da consciência há sempre um vestígio das vagas, lá onde se esconde o rufo das feras. Nem as migalhas podem esclarecer todas as estrelas do céu da boca.
Deixe um comentário