Hoje são doze de novembro de dois mil e dezoito e o mundo não acabou. Eduardo Bozonazi, como se príncipe coroado fosse, fala em perseguir comunistas e prender cem mil no maior nonchalance. O paralelo que têm apontado, aliás por ele mesmo, é a Indonésia, onde morreram quinhentos mil. Na prestação de contas do nazista acharam-se dezessete irregularidades, ficou bonito isso, o número do candidato. O espetáculo grotesco dos ministeriáveis avança, após o ex-presidenciável Dr, Rey se oferecendo para a pasta da saúde, com as conversas em torno do nome de Maitê Poroença para o ambiente, que em vez de extinto será tão cosmético quanto as melecas que a dondoca passa na cara. Hoje eu fui cortar cabelo e vi que o pessoal continua gastando energia pra falar as mesmas bobagens sobre a Dilma. Odiar o petê é o esporte favorito do país, nem que seja pra chutar cachorro morto. Eu que não vou me incomodar por tão pouco, mas devo dizer que tenho sorte em viver isolado aqui no meu bunker, e tenho sorte de fazer em breve uma viagem internacional para desentoxicar de Brasil. Acaba mundo.
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