Hoje são oito de novembro de dois mil e dezoito e o mundo não acabou. A calamidade do dia foi protagonizada pelo Chicago Boy, que desdenhando do congresso – seja por ignorância ou arrogância é de se perguntar – teve que ouvir uma aula do Eunício de como orçamentos se aprovam (em tese) no ano anterior. Depois de conceder o aumento para a alta casta do funcionalismo, nossos parlamentares tiraram mais recursos da educação. Vai todo mundo se formar por correspondência, como o capitão. Extinção do ministério do trabalho, que era só boato, foi declarada e sabe-se lá se vai ser desmentida, e que importa mais? Eu já não tenho ânimo para acompanhar cada notícia, denúncia, preso, ou o que seja. É tóxico isso. Hoje eu escutava Renaissance e a voz da Annie Haslam me convenceu de que quero coisas doces. Até rapadura eu comprei. E o mundo que se acabe.
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